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As boas para curtir o fim do ano em São Paulo

As boas para curtir o fim do ano em São Paulo

Quem escreveu

Lalai Persson

Data

20 de December, 2018

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Apresentado por

Campo Meditação

Célula Yoga. Foto: divulgação
Célula Yoga. Foto: divulgação

O fim de 2018, esse ano que vai ficar na história, foi exaustivo. A Cécula Yoga é um novo espaço no alto da Vila Madalena que, além de ter uma vista incrível de São Paulo, oferece meditação, yoga, ayurveda, vivências, workshops, aulas e encontros promovendo o crescimento coletivo e pessoal. Para dar aquela relaxada e inspirada para o ano que chega, o convite é para o “Campo de Meditação” que acontecerá no próximo sábado. Eu indico bastante esse encontro para quem está precisando olhar um pouco pra si mesmo e relaxar.

Campo de Meditação. Sábado (22.12), das 15 às 20h. Contribuição voluntária (valor sugerido r$ 20). É necessário confirmar via whatsapp +5511 9843-3229 (pode falar que viu aqui no Chicken or Pasta).
Célula Yoga. Rua Aecri, 27, Vila Madalena (próximo à Rua Cerro Corá)

Exposições para colocar em dia

Algumas exposições que estrearam nesse fim do segundo semestre e que vale a pena conferir.

Ai WeiWei – Raiz

Ai WeiWei / Foto: Peter Macdiarmid/Getty Images
Ai WeiWei / Foto: Peter Macdiarmid/Getty Images

O importantíssimo artista chinês Ai WeiWei inaugurou sua primeira grande exposição no Brasil, uma verdadeira retrospectiva que reúne algumas de suas mais famosas obras.São cerca de 70 obras, como “Sunflower Seeds” (foto), composta por milhões de “sementes de girassol” de porcelana pintadas à mão por artesãos chineses, “Lei da Jornada” que leva um barco de refugiados para o lago do parque, a gigantesca escultura de bicicletas “Forever Bicycles”, a obra “Straight” como foi originalmente concebida, com 164 toneladas de vergalhões resgatados dos escombros de escolas destruídas por um terremoto em Sichuan, na China, e obras recentes criadas junto a artesãos de várias partes do Brasil. Imperdível é pouco.

Ai WeiWei – Raiz. Até 20.01, de terça a sábado das 11h às 20h, domingos e feriados das 11h às 19h. Ingressos: R$ 20. 
Oca. Parque Ibirapuera, Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº, Ibirapuera

Lucia Laguna: Vizinhança + Pedro Figari: Nostalgias Africanas

Lucia Laguna / Foto: divulgação
Lucia Laguna / Foto: divulgação

O MASP inaugurou as duas últimas mostras que integram o ciclo de histórias afro-atlânticas, que pautou a programação do museu em 2018 (e 2019 vai ser o ano dedicado às mulheres). Para fechar o ciclo, temos a obra de Lucia Laguna, artista que só começou a pintar nos anos 90 quando se aposentou como professora de língua e literatura portuguesa. A mostra traz uma seleção de 21 obras da sua produção, que dialogam com a coleção do MASP e os cavaletes de Lina Bo Bardi. Já Nostalgias Africanas reúne 63 telas do pintor modernista uruguaio Pedro Figari, que refaz em pinceladas imprecisas a memória e os costumes da população afro do Uruguai.

Lucia Laguna: Vizinhança + Pedro Figari: Nostalgias Africanas. Até 10.02. Ingressos: R$ 35 e R$ 17.
MASP. Avenida Paulista, 1578, Bela Vista

Claudia Andujar: a luta Yanomami

Claudia Andujar / Foto: divulgação
Claudia Andujar / Foto: divulgação

Quem conhece o trabalho de Claudia Andujar e seu envolvimento com os povos indígenas brasileiros sabe o impacto que suas obras têm. “A luta Yanomami” é o nome da exposição retrospectiva sobre o trabalho da fotógrafa suíça, naturalizada brasileira, que dedicou a vida a estudar e proteger um povo indígena ameaçado de extinção.  A expo traz cerca de 300 imagens, uma instalação, além de livros e documentos sobre a trajetória da tribo em busca de sobrevivência.

Claudia Andujar: a luta Yanomami. Até 07.04. Gratuito.
IMS Paulista. Avenida Paulista, 2424, Consolação

Burle Marx: arte, paisagem e botânica

Burle Marx / Foto: divulgação
Burle Marx / Foto: divulgação

Paisagista (um dos maiores do século XX), mas também arquiteto, pintor, escultor, designer, botânico, ecologista e ativista pelas causas ambientais. Burle Marx era tudo isso, e acabou de ganhar uma exposição no MuBE que apresenta esta sua faceta polivalente. “Burle Marx: arte, paisagem e botânica” é dividida nos 3 núcleos do título, e traz cerca de 70 trabalhos, entre desenhos, pinturas, esculturas, tapeçarias, peças de design, projetos paisagísticos e registros de espécies botânicas e de expedições científicas que realizou ao longo da vida.

Burle Marx: arte, paisagem e botânica. Até 17.03, de terça a domingo, 10h às 18h. Gratuito.
MuBE – Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia. Rua Alemanha, 221, Jardim Europa

Lasar Segall: Ensaio Sobre a Cor

Lasar Segall / Foto: divulgação
Lasar Segall / Foto: divulgação

Um dos nomes consagrados da arte do século XX, Lasar Segall ganhou uma exposição no Sesc 24 de Maio baseada em seu uso da cor. A expo reúne um raro e robusto conjunto de trabalhos do artista, com cerca de 87 pinturas e seis desenhos, além de fotografias e documentos, dividida em segmentos cromáticos: Angústia: a cor emoção; Sob o signo dos trópicos: a paleta nacional; Compaixão: a não cor; e Introspecção: a “cor Segall”. Uma mostra importantíssima que demonstra a atualidade da obra de Lasar Segall, que sempre fez questão de retratar o drama das populações desterradas.

Lasar Segall: Ensaio Sobre a Cor. A partir de sexta (26.10), às 9h, até 05.03. Gratuito.
Sesc 24 de Maio. Rua 24 de Maio, 109, Centro

Karin Lambrecht / Projeto “Nossas Artistas”

Karin Lambrecht / Foto: divulgação
Karin Lambrecht / Foto: divulgação

O projeto “Nossas Artistas” do Tomie Ohtake traz mostras individuais dedicadas a mulheres que fizeram e fazem a história da arte brasileira, e começou em 2016 com “I love you baby” de Leda Catunda. As telas de Karin vão além da trivial “tinta a óleo sobre tela” e incluem materiais como ouro, mel, lona, cera de abelha, terra, grafite, linho, pigmento e pastel, para criar o seu universo que passeia pelo transcendental, pelo espiritual e pela natureza.

Karin Lambrecht / Projeto “Nossas Artistas”. Até 10.02, de terça a domingo, das 11h às 20h. Gratuito.
Instituto Tomie Ohtake. Rua Coropés, 88, Pinheiros

Quem escreveu

Lalai Persson

Data

20 de December, 2018

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Apresentado por

Lalai Persson

Lalai prometeu aos 15 anos que aos 40 faria sua sonhada viagem à Europa. Aos 24 conseguiu adiantar tal sonho em 16 anos. Desde então pisou 33 vezes em Paris e não pára de contar. Não é uma exímia planejadora de viagens. Gosta mesmo é de anotar o que é imperdível, a partir daí, prefere se perder nas ruas por onde passa e tirar dicas de locais. Hoje coleciona boas histórias, perrengues e cotonetes.

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