Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
OQuadro estreia “Nêgo Roque”, seu segundo disco, lançado em novembro. Traz 12 faixas e foi produzido pela própria banda em parceria com Rafa Dias e gravado no Estúdio T, em Salvador. Com mixagem assinada por André T. e a masterização por conta de Felipe Tichauer (US), o trabalho apresenta elementos obtidos por meio de vivências pessoais do grupo. Para criar uma sonoridade híbrida, os rapazes buscaram como referências os clássicos e as novidades dentro do rap, rock, zouk, soul e eletrônica, além de músicas típicas da Jamaica e da Bahia, resultando em um som que os artistas nomeiam como música negra contemporânea.
OQuadro – lançamento do disco Nêgo Roque. Sábado (16.12), às 21h. Gratuito.
Largo Pedro Archanjo. Largo Pedro Arcanjo, Pelourinho, Salvador.
Atendendo aos pedidos dos fãs, a artista paulistana leva de volta ao palco seu festejado show “Céu – Catch a Fire”. Interpretando o lendário disco de Bob Marley, ela revisita a Jamaica e presta uma homenagem às levadas desaceleradas do reggae, ritmo e disco que a influenciaram desde a adolescência. Já em seu primeiro disco, Céu fez uma versão da música “Concrete Jungle”, clássico do Bob Marley. Na apresentação, a cantora, premiada com dois Grammys Latinos em 2016, incendeia o público com a ajuda de sua banda atual, formada por Lucas Martins (baixo), Thomas Harres (bateria), João Leão (teclado), David Bovee (guitarra) e participação de Saulo Duarte na guitarra.
Céu – Catch a Fire. Domingo (17.12), às 20h. Ingressos: R$80/ R$40. Largo Tereza Batista – Salvador/BA. Rua Maciel de Baixo, Salvador.
Encerrando o primeiro ano do Concha Negra e abrindo alas para o verão, o Cortejo Afro comanda a quarta edição do projeto. O espetáculo terá como convidados especiais a banda BaianaSystem e o Núcleo de Ópera da Bahia (NOP), além de abertura com a dupla performática Kaylane e Kathleen. A ação garante o lugar da música afro-baiana na programação mensal deste que é o maior complexo cultural da Bahia. A banda Cortejo Afro, criada em 2 de julho de 1998, na comunidade de Pirajá, faz uma batida percussiva que mistura ritmos africanos, batidas eletrônicas e pop, intitulada de “revolução musical afro-baiana”.
Concha Negra: Cortejo Afro, BaianaSystem e NOP. Domingo (17.12), às 18h. Ingressos: R$30/ R$15. Antecipado neste link. Concha Acústica do Teatro Castro Alves. Campo Grande, Salvador.
O grupo que vem dando o que falar, conquista mais um palco nessa cidade que não cansa de lançar músicos bons.
Ta Batenu – ÀTTØØXXÁ e Convidados. Sexta (22.12), às 21h. Ingressos: R$44/ R$22 (+ 1kg de alimento)/ R$22.
Largo Tereza Batista – Salvador/BA. Rua Maciel de Baixo, Salvador.
Foi em uma Festa de Iemanjá, que Fer pediu o Mau em namoro. Depois de anos trabalhando nas fábricas da China, a designer carioca mudou de mala e cuia para Salvador e juntou os quadros na mesma parede que o empresário baiano. São daqueles que não perdem um show, estão sempre na balada, nos melhores restaurantes e exposições. Vivem por ai! Ele conhece a cidade tão na palma que o seu insta é um dos mais bombados. Ela se deleita, deixando o coração tremer com tanta cultura, céu azul e água morna! Instagram: @salvadormeuamoroficial e @salveamoroficial
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.