Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
A mostra se inspira no livro-objeto “Tropicália ou Panis et Circencis” da pesquisadora e documentarista Ana de Oliveira, baiana radicada em São Paulo, reconhecida internacionalmente como uma das maiores estudiosas do movimento tropicalista. “Tropicália 50 Anos” exibe obras criadas especialmente para o livro, com inspiração no disco que lhe deu nome. A mostra reverencia, atualiza e expande o alcance do disco-manifesto tropicalista, com criações de Gringo Cardia, Lenora de Barros, André Vallias, Guto Lacaz, Aguilar, Ernane Cortat, Ailton Krenak, coletivo artístico Assume Vivid Astro Focus, entre outros, que fizeram interpretações visuais de cada uma das 12 faixas do álbum, resultando em um variado painel que mantém vivo o espírito do Tropicalismo.
Tropicália 50 anos. Todos os dias, até 29.12, a partir de 12h. Gratuito.
Foyer do Teatro Castro Alves. Praça Dois de Julho, Campo Grande, Salvador.
São 154 imagens sobre temas variados como política, economia, esportes, cultura e meio ambiente. Entre as temáticas, a crise dos refugiados em função dos conflitos na África e Oriente Médio é o assunto que tem maior presença e repercussão nesta edição da mostra.
Exposição World Press Photo 2017. De Terça a Domingo, das 9h às 18h. Até 04.02.18. Gratuito.
Caixa Cultural Salvador. Av. Carlos Gomes. Espaço Caixa Cultural, Centro, Salvador.
Foi em uma Festa de Iemanjá, que Fer pediu o Mau em namoro. Depois de anos trabalhando nas fábricas da China, a designer carioca mudou de mala e cuia para Salvador e juntou os quadros na mesma parede que o empresário baiano. São daqueles que não perdem um show, estão sempre na balada, nos melhores restaurantes e exposições. Vivem por ai! Ele conhece a cidade tão na palma que o seu insta é um dos mais bombados. Ela se deleita, deixando o coração tremer com tanta cultura, céu azul e água morna! Instagram: @salvadormeuamoroficial e @salveamoroficial
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.