Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Taí uma boa maneira de começar o feriadão com o pé direito. Como parte da programação do Festival Internacional de Circo (dê uma olhada na seção Para Inspirar!), a lona do Crescer & Viver organiza uma night embalada por DJs e bandas de fanfarra em pleno picadeiro. Em ritmo de folia antecipada, a quarta edição da Carnaval Remix une a malemolência paraense do Carimbloco com os beats orgânicos do TechnoBrass. A parada vai ser boa…
Carnaval Remix: TechnoBrass + Carimbloco + DJ MAM + DJ Tupiniquim. Sexta-feira (16.11), às 23h. Ingressos a partir de R$ 10, aqui.
Circo Crescer & Viver. Rua Carmo Neto, 143 – Cidade Nova.
Liberdade, beleza, natureza, brasilidade, diversidade e amor. As palavras compõem o repertório dos organizadores da festa Auê, uma turma que, em período carnavalesco, põe nas ruas o simpático bloco Inimigos do Fim. Desta vez, para atrair o Rei Momo, o evento faz um belo passeio dançante: no galpão da HUB, turbinam as pistas as equipes dos cordões Amigos da Onça, Technobrass (onipresente!), Bloco 442 e Free Da Baile. Prepare a fantasia.
Auê: Amigos da Onça, Technobrass, Bloco 442 e Free Da Baile. Sábado (17.11), às 22h. Ingressos gratuitos, mediante inscrição, aqui.
HUB. Avenida Professor Pereira Reis, 50 – Santo Cristo.
Dois dos mais purpurinados blocos cariocas se juntam para uma noite de ode à liberdade. No palco, DJs e fanfarras animam o povo com uma mistura de pop, carnaval, funk e música brasileira. “É para celebrar a nossa força, a nossa alegria, a nossa música, a nossa forma de viver e ser feliz”, ressaltam os organizadores. A farra só termina quando o sol aparece no céu.
1 Ano de Candybloco + Minha Luz é de LED. Sábado (17.11), a partir das 19h. Ingressos a partir de R$ 15, aqui.
Museu de Arte Moderna (MAM). Avenida Infante Dom Henrique, 85 – Aterro do Flamengo.
O Forró da Patuá volta a animar a Praça São Salvador, com baiões e xaxados apresentados ao vivo. É para o povo dançar na rua mesmo, com o pé no chão.
A volta do Forró da Patuá na São Salva. Quinta-feira (16.11), das 19h30 às 22h30. Gratuito.
Praça São Salvador, s/nº – Laranjeiras.
Admite que você gosta de um retrozinho. Admite que no seu fone o Molejão come solto. Para quem está afim de curtir aquela bagaceira dos anos 90/2000, há uma boa pedida neste finde – de Backstreet Boys a Rouge, de Spice Girls a Kelly Key.
0800 Festa Balão Mágico. Sexta-feira (16.11), às 23h. Gratuito.
Gafieira Elite. Rua Frei Caneca, 4 – Centro.
Sabadão é dia de… Samba da Ouvidor! Todo carioca deveria ir, ao menos uma vez, nesta tradicional roda que entope as esquinas da Rua do Mercado com a Rua do Ouvidor, no Centro. Para cantar junto e remexer o quadril.
Samba da Ouvidor. Sábado (17.11), a partir das 17h. Gratuito.
Rua do Mercado, 23 – Centro.
O sempre-bom-e-disputadíssimo Cordão da Prata Preta celebra 14 anos com uma baita farra pré-carnavalesca, numa roda de samba dançante sob o comando de Dorina.
Prata Preta – 14 Anos. Sábado (17.11), das 16h às 22h. Gratuito.
Museu da Escravidão e da Liberdade. Rua Pedro Ernesto, 80 – Gamboa.
O Kilariô Afro Baile faz edição gratuita na quentíssima Pedra do Sal, com hits da black music e canções swingadas do charme.
Kilariô Afro Baile. Sábado (17.11), a partir das 22h. Gratuito
Pedra do Sal, s/nº – Gamboa.
E já que o fim de semana não terminará no domingo, a V de Viadão faz uma edição beeeeeeeeem menininha para gays, lésbicas, homos, héteros, construídos e desconstruídos de bem com a vida (e as vidas). Que o orgulho impere.
VDV – Rave do Orgulho. Segunda-feira (19.11), às 23h59. Ingressos a partir de R$ 20, aqui.
Galpão Gamboa. Rua da Gamboa, 279 – Gamboa.
Filipe nasceu em Salvador, mudou-se aos 9 anos para Belo Horizonte e, aos vinte e poucos, decidiu encarar o Rio de Janeiro. Há quatro anos conheceu Gustavo, cria da capital fluminense. Jornalistas culturais, gostam de receber amigos em casa e ir ao cinema. Cada vez mais são adeptos de programas ao ar livre - sempre que podem, incluem no passeio Chaplin, esperto vira-lata adotado há um ano.
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Vivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.