Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
No Museu da Abolição, 10 artistas afro-brasileiros expõem poéticas de “r/esistência” na exposição Os da minha rua. A mostra reúne a produção visual de Ana Lira (PE), Dalton Paula (GO), Edson Barrus (PE), Izidoro Cavalcanti (PE), José Barbosa (PE), Maré de Matos (MG/PE), Moisés Patrício (SP), Priscila Rezende (MG), Renata Felinto (SP/CE) e Rosana Paulino (SP). Com curadoria de Joana d’Arc, coloca os holofotes sobre questões da cultura africana e da cultura afro-brasileira e também questiona o lugar da negra e do negro na sociedade brasileira.
Exposição “Os da minha rua”. Sexta (19.10) às 19h. Grátis.
Museu da Abolição. Rua Benfica, 1150, Madalena.
Seis poetisas concorrem a uma vaga na Etapa Estadual de Slam’s.
Slam das Minas. Sábado (20.10) às 15h. Grátis.
Pátio de São Pedro. Santo Antônio, Centro.
Escrito por Rodrigo Acioli, “Todos os dias nascem deuses” traz contos de literatura fantástica.
Lançamento do livro “Todos os dias nascem Deuses”. Quinta (18.10) às 19h. Grátis.
Espaço Ceça. Av. Manoel Borba, 339, Boa Vista.
Livro faz recorte sobre obra do artista visual Derlon, famoso por suas intervenções urbanas.
Lançamento do livro “Derlon”. Sábado (20.10) às 14h. Grátis.
Galeria Amparo 60. Rua Artur Muniz, 82, 1º andar, salas 13 e 14, Boa Viagem.
Durante três meses em Nova York em 2010, Júlio não trabalhou e nem estudou. dedicou todos os dias e noites da viagem a shows, exposições e cinemas. Na verdade, a vida dele é assim o ano inteiro, todos os anos, em qualquer cidade onde esteja. Quando trabalha, procura sempre algo relacionado a arte, filmes e música. Quando tem tempo livre, busca as mesmas coisas (ou ambientes com muita natureza). Também desenvolve os próprios projetos artísticos, influenciado por tudo o que vê e ouve. Ele ainda é conhecido por conseguir provar que sempre é possível encontrar coisas legais para fazer no Recife e por estar em vários lugares ao mesmo tempo.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.