Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Não tem evento de comprinhas neste finde, então vou aproveitar pra sugerir umas marcas cariocas que andei descobrindo, tá bom?
A Camila faz “joyas e belezinhas decorativas em cerâmica”, como ela mesma descreve, e é bem isso. Os objetos, brincos e principalmente (minha opinião, pois amo) os broches que ela faz são umas belezinhas, extremamente únicos and very very cool. Vale ir visitar o ateliê em Laranjeiras.
Ruta Cerâmica. Compras pelo insta ou com hora marcada no ateliê.
É possível que eu esteja numa vibe joias? É possível que eu esteja. Mas no Santuário não tem só joias não, viu? Tem roupas, tem decoração, tem coisinhas místicas….é uma loja completa e muito vibes, bem millennial. Fora que é um dos instas mais lindos deste Brasil – amo as cores.
Santuário. Vendas online e na Rua Arnaldo Quintela, 109 – Loja A – Botafogo.
Segunda a sexta das 10h às 20h e Sábado das 11h às 19h,
Ok, talvez eu esteja monotemática. Mas é isso, agora você conhece mais três marcas incríveis de joias. No caso da Luisa, são objetos de vestir. Em muitos casos, objetos de vestir e de expor em casa também, como obras de arte. A última coleção, que chama “O Ovo de Clarice”, partiu de experimentações em cima do conto de Clarice Lispector. Luisa fez relicários em formato de ovo, que abrigam peças minúsculas dentro. Uma loucura de lindo. O insta vale uma visita também – nunca vi peças tão bem fotografadas.
Luisa Velludo. Vendas online e com hora marcada no ateliê.
Luiza S. Vilela é paulistana naturalizada capixaba, mas foi parar no Rio pra cursar letras há 15 anos e nunca mais saiu. Fugiu da vida acadêmica pra escrever, produzir conteúdo e, mais recentemente, casar pessoas. Já coordenou a editoria de FVM e Culinária da Revista Capitolina e contribuiu com Matador, Noo, Rio Etc, Modices e tantas outras. Bate um papo reto sobre literatura, claro, mas também sobre moda, culinária, feminismo e esportes. Site: www.luizaescreve.com
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.