Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Neste Rio que mergulha profundo nas injustiças – um Rio que dificilmente ri -, o sangue ferve e convoca consagrações coletivas nas ruas. “Quero existir e aproveitar”, canta Larissa Luz, que se junta à banda BILTRE para um cortejo carnavalesco entre Laranjeiras e Flamengo, no sábado. No mesmo dia, a turma da Terreirada Cearense também organiza uma confraternização a céu aberto, nos Jardins do MAM. A banda não para por aí: na Lapa, os Paralamas do Sucesso entoam canções emblemáticas que fazem o povo pulsar. É hora de colocar o bloco nas praças. É tempo de gritar. Nos cinemas. Nos museus. Nas boates. Nas praias. Nos teatros. Nos bares. Na vida. Vem com a gente :)
*Foto destaque: Terreirada Cearense / Divulgação
Filipe nasceu em Salvador, mudou-se aos 9 anos para Belo Horizonte e, aos vinte e poucos, decidiu encarar o Rio de Janeiro. Há quatro anos conheceu Gustavo, cria da capital fluminense. Jornalistas culturais, gostam de receber amigos em casa e ir ao cinema. Cada vez mais são adeptos de programas ao ar livre - sempre que podem, incluem no passeio Chaplin, esperto vira-lata adotado há um ano.
Ver todos os postsSeleção sempre maravilhosa!
Vivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.