Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Para quem não está inteirado, explico que a Pirâmide Perdida é um selo de rap underground carioca muito muito foda. E sábado os caras estão comemorando 3 anos do selo/gravadora com uma puta festa no Circo, com direito uma feira de Re-Sale e Sneakers, mediada pela SneakersClub RJ, onde vai dar pra encontrar algumas das melhores lojas resellers do Brasil. O som é muito bom, vale escutar no link aí em cima.
Festival Pirâmide Perdida 2018. Sábado (21.07) às 18h. Ingressos a partir de R$ 50, aqui.
Circo Voador. Rua dos Arcos, s/n – Lapa.
Sente só que incrível: “Raiva Contra Oba Oba” está fazendo vinte anos, e agora o disco, produzido por Tom Capone e João Barone, será passado a limpo, na íntegra, pelos Djangos, no domingo. Completa a noite o show de estreia do EP da banda Melvin e os Inoxidáveis, cuja formação tem apenas: o próprio Melvin na voz e na guitarra, Rodrigo Barba (Los Hermanos) na bateria, gugabruno (Lasciva Lula) na guitarra e Marcelão de Sá no baixo, além dos teclados de Fabrizio Iorio na gravação.
Djangos: Raiva Contra Oba Oba 20 anos + Melvin & os Inoxidáveis. Domingo (22.07) às 18h. Ingressos a R$ 30, aqui.
Audio Rebel. Rua Visconde de Silva, 55 – Botafogo.
O FARO, programa de rádio que mais apresenta coisa boa pra gente, está com essa série de shows gravados + entrevista bem incrível. O próximo convidado é o cantor e compositor Pedro Mann.
Noite FARO convida Pedro Mann. Quinta (19.07) às 19h. Gratuito.
FM Hall. Bossa Nova Mall. Avenida Almirante Silvio de Noronha, 395 – Centro.
O Fuska Bar não para, para alegria de quem ama uma roda de samba. Sábado tem mais com as minas da Flor do Samba.
Flor do Samba. Sábado (21.07) às 18h. Gratuito.
Fuska Bar. Rua Capitão Salomão, 52 – Humaitá.
Luiza S. Vilela é paulistana naturalizada capixaba, mas foi parar no Rio pra cursar letras há 15 anos e nunca mais saiu. Fugiu da vida acadêmica pra escrever, produzir conteúdo e, mais recentemente, casar pessoas. Já coordenou a editoria de FVM e Culinária da Revista Capitolina e contribuiu com Matador, Noo, Rio Etc, Modices e tantas outras. Bate um papo reto sobre literatura, claro, mas também sobre moda, culinária, feminismo e esportes. Site: www.luizaescreve.com
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.