Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Celebrado em circuitos artísticos eruditos e populares, Antônio Poteiro (1925-2010) tinha uma imaginação inesgotável e uma forma própria de retratar o mundo. Seus quadros são quase sempre repletos de dezenas de personagens multiplicados harmoniosamente sempre com cores vibrantes. Com bastante liberdade, o artista português, que passou a vida inteira em Goiás, também gostava de retratar episódios históricos e mitos folclóricos brasileiros, como pode ser percebido nos 37 quadros da exposição em cartaz na Caixa Cultural do Marco Zero.
Poteiro, o Colorista do Brasil. Terça a sábado, das 10h às 20h. Domingos, das 10h às 17h. Grátis.
Caixa Cultural. Marco Zero, Bairro do Recife.
Coletânea reúne 11 intrigantes contos ambientados no Recife.
Lançamento do livro A Maior Cidade Pequena do Mundo em Linha Reta. Sexta (0610) às 19h. Valor do livro: R$ 30.
Armazém Centenário. Rua Barão de Itamaracá, 10, Espinheiro.
Aquele feirão literário gigantesco de pavilhão, mas com alguns bons debates na programação.
Bienal do Livro. Desta sexta (06.10) até 15 de outubro. Ingressos de R$ 0 a R$ 10.
Centro de Convenções de Pernambuco. Avenida Professor Andrade Bezerra, Complexo de Salgadinho, Olinda.
Durante três meses em Nova York em 2010, Júlio não trabalhou e nem estudou. dedicou todos os dias e noites da viagem a shows, exposições e cinemas. Na verdade, a vida dele é assim o ano inteiro, todos os anos, em qualquer cidade onde esteja. Quando trabalha, procura sempre algo relacionado a arte, filmes e música. Quando tem tempo livre, busca as mesmas coisas (ou ambientes com muita natureza). Também desenvolve os próprios projetos artísticos, influenciado por tudo o que vê e ouve. Ele ainda é conhecido por conseguir provar que sempre é possível encontrar coisas legais para fazer no Recife e por estar em vários lugares ao mesmo tempo.
Ver todos os postsFaltou comentar da feirinha do poço que esta itinerante e tem edicao neste sabado das 10h as 17h no mercado da encruzilhada!
Vivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.