Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Com participação de mais 40 artistas visuais e público médio de 15 mil visitantes, a 29ª edição do Arte de Portas Abertas em Santa Teresa terá palestras de Anna Bella Geiger e Sandra Tucci, abertura com Coral Encanta Santa e dezenas de obras em ateliers, museus, galerias e centros culturais por todo o bairro. Em 2019, serão celebrados quinze anos da associação Chave Mestra, que organiza o evento, com visitação de ateliers, espaços culturais e intensa programação artística. A boa é colar no evento do face pra ver a programação.
Arte de Portas Abertas 2019. Sábado e Domingo (20 e 21.07) das 10h às 18h. Gretuito, pelo bairro todo. Santa Teresa.
Frases retiradas do Tinder viram instalação, escritas com sal da água do mar são reveladas em telas, números de velhas cadernetas de telefones sendo contatados por um celular de última geração foram gravados em vídeo, cerca de 3.000 fotografias dispostas como uma paleta de Pantone podem ser manuseadas. Estas e outras linguagens compõem as obras da 48ª edição do Salão de Artes Visuais Novíssimos, que abre nesta quinta às 18h, na Galeria de Arte Ibeu. Sob curadoria de Cesar Kiraly, a coletiva conta com pinturas, instalação, objeto, vídeo e desenhos de 12 artistas selecionados. Imperdível pra quem curte arte contemporânea.
Novíssimos 2019. Abertura na Quinta (18.07) às 18h. Gratuito. Galeria IBEU. Rua Maria Angelica, 168 – Jardim Botânico
Fiquei na dúvida se botava este evento aqui ou nas festas, mas como ele é maravilhoso e queria que tivesse destaque, veio pra cá. O Slam é um sarau/competição de poesia voltado só pras minas. É incrível de ver ao vivo, empoderador mesmo. E aí que as organizadoras resolveram chamar outro evento só de minas muito maravilhoso, o Isoporzinho das Sapatão, pra fazer um rolê bem massa na querida Banca do André. Sarau, inspiração and festinha. É isso.
Slam das Minas + Isoporzinho das Sapatão: deu match! Sábado (20.07) às 18h. Gratuito. Banca do André. Saída C do metro Cinelândia. Ao lado da Biblioteca Nacional e do Centro Cultural Justiça Federal.
Luiza S. Vilela é paulistana naturalizada capixaba, mas foi parar no Rio pra cursar letras há 15 anos e nunca mais saiu. Fugiu da vida acadêmica pra escrever, produzir conteúdo e, mais recentemente, casar pessoas. Já coordenou a editoria de FVM e Culinária da Revista Capitolina e contribuiu com Matador, Noo, Rio Etc, Modices e tantas outras. Bate um papo reto sobre literatura, claro, mas também sobre moda, culinária, feminismo e esportes. Site: www.luizaescreve.com
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.