Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Quem circula pela noite hellcifense já deve ter percebido o nome da DJ Monique Lupe cada vez mais presente em diferentes pistas. Sem precisar apelar para as mesmas músicas manjadas que tocam em todas as festas, ela consegue conduzir e atrair corpos dançantes com uma estética própria, situada nas intersecções entre as ramificações de pós-disco e synth pop, entre timbres de teclados retrô-futuristas e suingue eletrônico, sem predominâncias de guitarras e com alguns bons remixes. Na festa Get Lost, Lupe divide a mesa do Iraq com o DJ Rafael Borges.
Get Lost. Sexta (31.05) às 23h. Ingressos: R$ 15.
Iraq. Rua do Sossego, 179, Boa Vista, Centro.
Festa-referência da noite hellcifense, para quem quer garantia de diversão com os DJs Lala K, Rebel K e Felipe Machado.
Festa Sem Loção. Sábado (01.06) às 23h. Ingressos a partir de R$ 40.
Biruta. Rua Brazópolis, 148, Brasília Teimosa, Pina.
É carnaval nas ladeiras entre o fim da tarde e o começo da noite com a Orquestra do Maestro Oséas.
Cortejo da Macuca. Sábado (01.06) às 14h (saída às 17h). Grátis.
Concentração na sede do Cariri. Largo de Guadalupe, Olinda.
Um “corredor sensorial” (!?) é a novidade da clássica festa da Metro.
Blackout. Sábado (01.06) às 23h. Ingressos a partir de R$ 15.
Clube Metrópole. Rua das Ninfas, 125, Boa Vista, Centro.
Durante três meses em Nova York em 2010, Júlio não trabalhou e nem estudou. dedicou todos os dias e noites da viagem a shows, exposições e cinemas. Na verdade, a vida dele é assim o ano inteiro, todos os anos, em qualquer cidade onde esteja. Quando trabalha, procura sempre algo relacionado a arte, filmes e música. Quando tem tempo livre, busca as mesmas coisas (ou ambientes com muita natureza). Também desenvolve os próprios projetos artísticos, influenciado por tudo o que vê e ouve. Ele ainda é conhecido por conseguir provar que sempre é possível encontrar coisas legais para fazer no Recife e por estar em vários lugares ao mesmo tempo.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.