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As boas do fim de semana no Recife: 31.05

As boas do fim de semana no Recife: 31.05

Quem escreveu

Júlio Cavani

Data

30 de May, 2019

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Grupo Magiluth

Plateia ocupa diversas posições ao longo da peça apresentada no Mamam

Atores desenrolados, soluções cênicas provocadoras e textos afiadíssimos são alguns dos elementos que fazem o grupo Magiluth ser uma das coisas mais interessantes da arte pernambucana atual. Depois de adaptar Nelson Rodrigues (Viúva Porém Honesta) e Shakespeare (Dinamarca), eles agora interpretam o texto Apenas o Fim do Mundo, do dramaturgo francês contemporâneo Jean-Luc Lagarce. A peça é apresentada nas salas do museu Mamam e a plateia assume diferentes posições durante mais de 1h30 de espetáculo, com trechos de música ao vivo.

Apenas o Fim do Mundo. Quinta (30.05) a domingo (02.06) às 20h. Ingressos: R$ 20 (meia) e R$ 40.
Mamam (Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães). Rua da Aurora, 265, Boa Vista, Centro.

Peraí que tem mais

A atriz Lívia Falcão apresenta um solo protagonizado por uma palhaça indígena e inaugura um novo espaço para espetáculos independentes na Zona Norte.
Opá. Quinta (30.05) a domingo (02.06) às 20h. Ingressos: R$ 20.
Luni Produções. Rua Olímpio Tavares, 46, Casa Amarela.

Fabiana Pirro leva seu experimento performático para o Festival pela Vida das Mulheres.
Medusa. Quinta (30.05) às 19h. Ingressos: R$ 5.
Jambo Azul. Rua Bispo Cardoso Ayres, 481, Boa Vista, Centro.

Nova temporada do espetáculo solo do bailarino e coreógrafo Orun Santana.
Meia-Noite. Sexta (31.05) e sábado (01.06) às 20h. Ingressos: R$ 10 (meia) e R$ 20.
Teatro Arraial Ariano Suassuna. Rua da Aurora, 457, Boa Vista, Centro.

Um dos mais pulsantes grupos de dança afro do Recife faz uma celebração em um dos palcos mais luxuosos da cidade.
Bacnaré: Encontro de Gerações. Sexta (31.05) às 20h. Ingressos: R$ 25 (antecipados), R$ 50 (na hora) e R$ 25 (meia, na hora).
Teatro de Santa Isabel. Praça da República, Bairro de Santo Antônio, Centro.

Quem escreveu

Júlio Cavani

Data

30 de May, 2019

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Júlio Cavani

Durante três meses em Nova York em 2010, Júlio não trabalhou e nem estudou. dedicou todos os dias e noites da viagem a shows, exposições e cinemas. Na verdade, a vida dele é assim o ano inteiro, todos os anos, em qualquer cidade onde esteja. Quando trabalha, procura sempre algo relacionado a arte, filmes e música. Quando tem tempo livre, busca as mesmas coisas (ou ambientes com muita natureza). Também desenvolve os próprios projetos artísticos, influenciado por tudo o que vê e ouve. Ele ainda é conhecido por conseguir provar que sempre é possível encontrar coisas legais para fazer no Recife e por estar em vários lugares ao mesmo tempo.

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