Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Nos últimos meses, Bárbara Wagner e Benjamin de Burca representaram o Brasil (e o Recife) em eventos internacionais fodásticos, como a Bienal de Veneza e o Festival de Berlim. A partir deste fim de semana, a dupla de artistas mostra seus trabalhos na exposição Faz que Vai, na Fundação Joaquim Nabuco do Derby. O título da mostra faz referência ao curta-metragem homônimo, que transmite os sincretismos estéticos e identitários de dançarinos de frevo, brega, pagode e funk. Filmes e outras peças do acervo da Fundação complementam os significados sugeridos.
Exposição “Faz que Vai”. Abertura nesta quinta (27.06) às 19h. Em cartaz de terça a domingo das 15h às 20h. Entrada grátis.
Galeria Vicente do Rego Monteiro/ Fundaj. Rua Henrique Dias, 609, Derby.
A produtora Ana Garcia (Coquetel Molotov), o músico Juliano Holanda e a empresária Maria do Céu (Clube Metrópole) debatem sobre a noite musical recifense.
Debate “Eu Toco Recife”. Quinta (27.06) às 19h. Grátis.
Apolo 235. Rua do Apolo, 235, Bairro do Recife, Centro.
Adriana Varejão, uma das artistas brasileiras de maior bombação internacional, finalmente apresenta no Nordeste uma boa reunião panorâmica de obras originais.
Exposição “Por uma Retórica Canibal”. Abertura nesta sexta (28.06) às 19h. Grátis.
Mamam. Rua da Aurora, 265, Boa Vista, Centro.
Durante três meses em Nova York em 2010, Júlio não trabalhou e nem estudou. dedicou todos os dias e noites da viagem a shows, exposições e cinemas. Na verdade, a vida dele é assim o ano inteiro, todos os anos, em qualquer cidade onde esteja. Quando trabalha, procura sempre algo relacionado a arte, filmes e música. Quando tem tempo livre, busca as mesmas coisas (ou ambientes com muita natureza). Também desenvolve os próprios projetos artísticos, influenciado por tudo o que vê e ouve. Ele ainda é conhecido por conseguir provar que sempre é possível encontrar coisas legais para fazer no Recife e por estar em vários lugares ao mesmo tempo.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.