Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Vencedor do Festival Janela, Inferninho é um bonito delírio cinematográfico com personagens fantásticos que habitam um bar em um submundo mágico, onde vivem dramas amorosos e opressões do cotidiano. A atmosfera estética tem uma aura cearense que se mistura com elementos que lembram o cinema de David Lynch, Aki Kaurismaki e Fassbinder, tudo com muita naturalidade e fluência narrativa, além de ótimos atores. É um dos mais interessantes e originais filmes brasileiros dos últimos anos.
Inferninho. Sessões diárias (exceto segunda), horários variados. Ingressos: R$ 5 (meia) e R$ 10.
Cinema São Luiz. Rua da Aurora, 175, Boa Vista, Centro.
Depois de extravasar com Hamlet em Dinamarca, o grupo Magiluth apresenta nova peça baseada em texto do dramaturgo contemporâneo Jean-Luc Lagarce (recentemente levado ao cinema por Xavier Dolan).
Apenas o Fim do Mundo. Em cartaz de quarta a domingo (apenas duas semanas). Ingressos: R$ 20 (meia) e R$ 40.
Mamam (Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães). Rua da Aurora, 265, Boa Vista, Centro.
Esse é um daqueles festivais que proporcionam uma viagem até uma cultura distante com uma série de filmes de vários estilos.
Mostra de Cinema Esloveno. Quinta (23.05) a domingo (26.05). Ingressos: R$ 7 (meia) e R$ 14.
Cinema do Museu. Avenida 17 de Agosto, 2187, Casa Forte.
Durante três meses em Nova York em 2010, Júlio não trabalhou e nem estudou. dedicou todos os dias e noites da viagem a shows, exposições e cinemas. Na verdade, a vida dele é assim o ano inteiro, todos os anos, em qualquer cidade onde esteja. Quando trabalha, procura sempre algo relacionado a arte, filmes e música. Quando tem tempo livre, busca as mesmas coisas (ou ambientes com muita natureza). Também desenvolve os próprios projetos artísticos, influenciado por tudo o que vê e ouve. Ele ainda é conhecido por conseguir provar que sempre é possível encontrar coisas legais para fazer no Recife e por estar em vários lugares ao mesmo tempo.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.