Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
A exposição faz uma homenagem ao artista de 70 anos, um dos grandes nomes do panorama brasileiro, reunindo mais de 100 obras emblemáticas de sua produção, que cobre um período de quase 50 anos. Autor de uma obra inconfundível, caracterizada por uma pintura bruta, Victor Arruda nunca fez concessões aos temas que lhe interessam: a feroz crítica contra a hipocrisia, a denúncia da opressão, e as questões de gênero.
Abertura da Exposição Arruda, Victor. Sábado (17.03) às 15h. De graça. MAM. Avenida Infante Don Henrique, 85 – Aterro do Flamengo.
Quem nunca visitou o Real Gabinete Português de leitura não pode perder a oportunidade de fazer uma visita guiada. O lugar é sem dúvidas um dos pontos turísticos mais lindos do Rio. Nesta sexta, o passeio fica por conta do Guia de Turismo e Historiador Marcelo Ferreira Spohn.
Real Gabinete Português de Leitura e Liceu Literário Português. Sexta-feira (16.03) às 16h. Contribuição livre.
Ponto de encontro: Metrô Carioca – Saída A, voltada para a Av. Rio Branco.
O antropólogo e fotógrafo francês Pierre Verger rodou o mundo com um olhar apurado e uma câmera nas mãos, sempre fugindo dos clichês e se interessando por temas pouco comuns. Inspirado pelas imagens da mostra “Dorminhocos”, o Programa Educativo Gente Arteira convida para uma visita mediada que abordará diferentes aspectos antropológicos a partir da fotografia.
Aspectos Antropológicos na Fotografia. Sexta-feira às 14h. De graça, agendamento necessário (agendamento@gentearteirarj
Caixa Cultural. Rua Almirante Barroso, 25 – Centro.
Neste sábado o Instituto Moreira Salles promove uma conversa na galeria sobre exposição “#RioUtopico: um projeto em construção” com Rosângela Rennó e cinco jovens convidados: Guilherme Roberto, Lucas Ururahy, Nathalia Menezes, Hector Santos e Thais Alvarenga.
Rosângela Rennó e convidados conversam sobre #RioUtopíco. Sábado (17.03) às 17h. De graça, sujeito a lotação.
IMS Rio. Rua Marqês de São Vicente, 476 – Gávea.
Luiza S. Vilela é paulistana naturalizada capixaba, mas foi parar no Rio pra cursar letras há 15 anos e nunca mais saiu. Fugiu da vida acadêmica pra escrever, produzir conteúdo e, mais recentemente, casar pessoas. Já coordenou a editoria de FVM e Culinária da Revista Capitolina e contribuiu com Matador, Noo, Rio Etc, Modices e tantas outras. Bate um papo reto sobre literatura, claro, mas também sobre moda, culinária, feminismo e esportes. Site: www.luizaescreve.com
Ver todos os postsEsqueceram do Carioquíssima na praia vermelha esse findes…
Ei Thiago, não tinha ficado sabendo! Se você puder, envia as infos pro meu email? Se conhecer a ssessoria, pede pra me incluírem no mailing: [email protected] <3
Vivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.