Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
A Trombone de Frutas encerra 2017 tocando Vinícius de Moraes, Toquinho e Novos Baianos, além, claro, dos seus próprios sucessos. O show será marcado também por um “até logo” ao batera João Taborda, que se prepara pra meter o pé no mundo. Frequentemente lembrada pela qualidade musical e performática, pelo clima alvissareiro e por tudo que faz pela cultura da cidade, a banda já é um patrimônio nosso, um acontecimento feliz. Vida longa pra ela! E sorte pro João!
Trombone de Frutas. Sexta-feira (22.12) às 21h. R$25.
Basement Cultural. Rua Benvindo Valente, 260 – Centro.
GEO provavelmente ainda é desconhecida para muitos, mas a cantora alcançou impressionantes 1 milhão de streams no Spotify em 2017. Tida como representante de um emergente “pop triste”, sua música certamente ocupa um espaço até então vazio no pop alternativo, partindo de ritmos como o R&B, o hip hop e o dreampop. O EP de estreia “Salva-Vidas” é a novidade que a paulistana traz pra cidade neste fim de semana. Produça fina, bom gosto e sedução!
GEO. Sexta-feira (22.12) às 20h. R$15.
Ornitorrinco. Benjamin Constant, 400 – Centro.
A Winter Summer Festival chega a sua quarta edição com 5 bandas, discotecagem Disco Veneno e as comidinhas veganas de sempre. O lineup reúne as paranaenses Terraplana e Cora, a catarinense Laleuca e as gringas Summer Twins e Winter, ambas dos estates. Todas elas com materiais autorais fundados no indie rock, mas bem distintos na pegada. Um mini festival propício pra sacar a cena local e suas afluências.
Winter Summer Festival. Sexta-feira (22.12) a partir das 16h. R$15.
Veg Veg. Visconde de Nacar, 655 – Centro.
Três bandas de som porrada, feito pra rapazeada bate cabeça e pogar sem medo.
Desgraça, Cãos e Calendário Maia na Casinha. Sábado (23.12) às 18h30. R$20.
Casinha. Rua Portugal, 54 – Centro.
Vivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.