Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Um profundo e sensível documentário sobre a música brega do Brasil e tudo a que envolve – principalmente seus ouvintes, personagens comuns de parte do nosso imaginário. Letras de músicas de artistas como Odair José, Agnaldo Timóteo, Waldick Soriano, Evaldo Braga, Nelson Ned, Amado Batista e Wando dão a tônica do enredo. No filme, os temas das músicas se relacionam com histórias da vida amorosa de pessoas comuns, enfrentando o desafio de falar sobre a intimidade de pessoas reais, em situações reais.
Cineclube de Cinema Brasileiro – Vou Rifar Meu Coração. Sábado (21.10) às 16h. Gratuito.
Cine Guarani – Avenida República Argentina, 3430.
O Cineclube Espoletta inicia a Mostra do Filme Noir com exibição e debate de Pacto De Sangue, (1944) de Billy Wilder. É mais ou menos assim: um agente de seguros encontra a atraente e casada Phyllis Dietrichson, e ambos logo se apaixonam. Phyllis o convence a efetuar um plano para assassinar o marido dela, após ter feito um seguro de vida para ele. O objetivo? Ficar com o dinheiro do seguro. Mas nem tudo dá certo.
Cineclube Espoletta – Pacto de Sangue. Sábado (21.10) às 17h30. Gratuito.
Museu Guido Viaro – Rua XV de Novembro, 1348, Centro.
Neste fim de semana acontecem as últimas sessões da peça “Acordei Cedo No Dia em Que Morri”, de Paulos Biscaia Filho. Um passeio de trem fantasma com vampiros, alienígenas e monstros com superpoderes, tudo baseado na obra de Ed Wood, o “pior cineasta do mundo.”
Acordei Cedo no Dia em Que Morri. Sexta-feira (20.10) e sábado (21.10) às 23h59; e domingo (22.10) às 20h. Ingresso voluntário
Ave Lola Espaço de Criação – Rua Marechal Floriano, 1227, Centro.
Curitibano, é graduado em jornalismo pela UFPR e pós-graduado em jornalismo literário pela ABJL. Foi repórter, editor e colunista do jornal Gazeta do Povo. Trabalha na Rádio Educativa de Curitiba, é editor do blog Pista 1, no portal Bem Paraná, e colaborador da revista VICE Brasil.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.