Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Responsável pela canção pernambucana mais sensual do século 21, Nega do Babado faz um show solo na Mansão do Amor nesta sexta. O nome do lugar já se mostra perfeito para a ocasião, ainda mais por ser um espaço comandado pelo amoroso DJ Mozaum. No mês passado, a artista roubou a cena no Coquetel Molotov e foi responsável pelo momento-ápice-orgásmico do festival quando cantou o irresistível hino erótico geladinho Milkshake. Entre o brega e o samba, ela tem uma expressividade vocal incrível e deve conduzir um baile bem gostoso.
Eu Gosto Assim: Nega do Babado. Sexta (03.11) às 22h. Ingressos: R$ 10 (antes das 23h) e R$ 15.
Mansão do Amor. Rua da Madre de Deus, 268, Bairro do Recife, Centro.
Letras perspicazes, suingue de sobra, voz de primeira, simpatia, humor sofisticado, versatilidade de estilos e um ótimo time de músicos confirmam que Jr Black vive um bom momento com o recém-lançado disco Vende-se. O bicho se garante mermo. É cantor, ator, locutor, querido da brodagem musical pernambucana e parece que engoliu um rádio ao incorporar novos personagens a cada música. Enquanto não realiza um lançamento oficial em algum grande palco, ele tem feito uma série de shows em locais pequenos (tipo uma turnê pela Região Metropolitana do Recife), com um repertório que intercala as novas músicas com um breve panorama de sua carreira.
Uma Tarde no Museu com Jr Black. Sábado (04.11) às 17h. Ingressos: R$ 3 (meia) e R$ 6.
Museu do Estado. Avenida Rui Barbosa, 960, Graças.
Em Olinda, a boa da véspera de feriado é dançar ao som dos covers dessa banda festeira.
Malícia Champion. Quarta (01.11) às 22h. Ingressos de R$ 30 a R$ 40.
Manny Deck. Rua do Sol, 468, Carmo, Olinda.
O cantor Vctr revela sua identidade no show Sept.
Vctr. Quarta (01.11) às 20h. Grátis.
Texas Café Bar. Rua Rosário da Boa Vista, 163, Pátio de Santa Cruz, Centro.
Pequeno festival cultural na CDU, perto da UFPE, com coco, rap, forró, Aninha Martins, Jonatas Onofre, DJs e o escambau.
Sambada da Mulungu. Sexta (03.11) das 17h às 5h.
Rua Maria Jaboatão, Várzea (próximo ao Hambúrguer do Raul).
DJ Val, Sheldon, Kelvis Duran e Banda Sedutora formam uma constelação do brega contemporâneo recifense nesse festão.
Bregalize. Quarta às 22h. Ingressos de R$ 40 a R$ 50.
Roof Tebas. Rua da Concórdia, 943, Bairro de São José, Centro.
Dois pioneiros do rap pernambucano encontram-se para celebrar o hip hop.
Zé Brown e Banda Víruz. Quinta (02.11) às 21h. Ingressos: R$ 20.
Rouge. Praça de Casa Forte, 570, Casa Forte.
Oportunidade de curtir o coco roots em um quilombo bicentenário.
Mostra Cultural Sambada de Catucá. Sábado (04.11) das 18h às 5h.
Centro Cultural Quilombo do Catucá. Rua Ana Alves, 443, Viana, Camaragibe.
Uma voz que carrega uma carga autêntica, toda uma história, uma senhora com jeito de criança, uma diva.
Cila do Coco & Seus Pupilos. Sábado (04.11) às 22h. Ingressos: R$ 10.
Xinxim da Baiana. Rua sigismundo Gonçalves, 742, Carmo, Olinda.
O afoxé Ylê de Egbá faz mais uma vez sua tradicional festa ancestral com convidados.
Kizomba. Domingo (05.11) às 18h. Grátis.
Rua Severino Bernardino Pereira, 216 Alto José do Pinho, Casa Amarela.
Durante três meses em Nova York em 2010, Júlio não trabalhou e nem estudou. dedicou todos os dias e noites da viagem a shows, exposições e cinemas. Na verdade, a vida dele é assim o ano inteiro, todos os anos, em qualquer cidade onde esteja. Quando trabalha, procura sempre algo relacionado a arte, filmes e música. Quando tem tempo livre, busca as mesmas coisas (ou ambientes com muita natureza). Também desenvolve os próprios projetos artísticos, influenciado por tudo o que vê e ouve. Ele ainda é conhecido por conseguir provar que sempre é possível encontrar coisas legais para fazer no Recife e por estar em vários lugares ao mesmo tempo.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.