Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Feijoada, camarão, peixe, mocotó e outras maravilhas da terra e do mar estão no cardápio de caldinhos de Pink, uma verdadeira artista que circula diariamente pelos arredores da feira e do Mercado de Casa Amarela. O sabor é de primeira, mas talvez a melhor coisa seja mesmo a performance da vendedora, completamente coberta de rosa e com um dom especial para falar no microfone, como uma versão modernizada dos tradicionais vendedores ambulantes de rua. Ela também já apareceu no cinema como personagem do curta-metragem A Clave dos Pregões, de Pablo Nóbrega, liberado no Youtube.
Caldinho da Pink. De segunda a sábado, das 8h às 16h.
Rua Padre Lemos, no trecho das feiras e anexos do Mercado de Casa Amarela.
Durante três meses em Nova York em 2010, Júlio não trabalhou e nem estudou. dedicou todos os dias e noites da viagem a shows, exposições e cinemas. Na verdade, a vida dele é assim o ano inteiro, todos os anos, em qualquer cidade onde esteja. Quando trabalha, procura sempre algo relacionado a arte, filmes e música. Quando tem tempo livre, busca as mesmas coisas (ou ambientes com muita natureza). Também desenvolve os próprios projetos artísticos, influenciado por tudo o que vê e ouve. Ele ainda é conhecido por conseguir provar que sempre é possível encontrar coisas legais para fazer no Recife e por estar em vários lugares ao mesmo tempo.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.