Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
A delicadeza, o minimalismo, o estilo inconfundível do design japonês são o tema da primeira feira nipo-brasileira contemporânea do país, que acontece no MIS para comemorar os 110 anos da imigração japonesa. A curadoria é de descendentes que herdaram a cultura dos antepassados e a usam como inspiração para criar seus próprios produtos artesanais, de um jeito inovador e que mostra uma mistura Brasil-Japão. Alguns exemplos muito legais: cerâmicas Uekubo Studio, carteiras e acessórios de papel Somos 55, mobiliário Estúdio Nnoka, kokedamas e terrários Sekai Ateliê e papelaria e encadernação Bibimbooks. Adoramos!
Kurafuto / Feira Nipo-Brasileira Contemporânea. Sábado (20.10) das 12h às 21h. Gratuito.
MIS SP. Avenida Europa, 158, Jardim Europa
Uma feira para apreciar e comprar arte contemporânea, negociando direto com os artistas selecionados pela curadoria de Celso Fioravante e Liege Jung. A Outra Feira já está na quinta edição, e nasceu para incentivar a sustentabilidade de artistas independentes e trabalhos autorais. Alguns artistas escolhidos: Alexandra Ungern (fotografia de natureza morta), Leonor Décourt (gravura), Vitor Bossa (fotografia dos lugares comuns), Selma Fukai (cerâmica), Amanda I (escultura em madeira) e Ulysses Boscolo (pintura – da foto).
A Outra Feira Nº 5. Sábado (20.10) e domingo (21.10) das 14h às 21h. Gratuito.
Centro Cultural b_arco. Rua Dr. Virgílio de Carvalho Pinto, 426, Pinheiros
A belíssima marca Flavia Aranha passa a ter um espaço com 30 peças na Roupateca, primeiro guarda-roupa compartilhado do país.
Lançamento Roupateca + Flavia Aranha. Sábado (20.10) das 11h às 17h. Gratuito.
Roupateca. Rua João Moura 997, Pinheiros
Feira que promove a economia colaborativa, busca por inovação e autenticidade.
Coletivo Mescla Maksoud. Sábado (20.10) e domingo (21.10) das 11h às 19h. Gratuito.
Maksoud Plaza. Alameda Campinas, 150, Jardim Paulista
A Edições rrrrrrrrrrrrrrr deixa de ser editora e vende tudo num saldão com descontos de 50% a 90%.
Saldão rrrrrrr, não mais editora. Domingo (21.10) das 14h às 20h. Gratuito.
MECASpot. Rua Artur de Azevedo, 499, Pinheiros
A Rua dos Pinheiros vira um grande calçadão com feira, comida, arte e festa.
Festival Pinheiros. Domingo (21.10) das 8h às 18h. Gratuito.
Rua dos Pinheiros, Pinheiros
Tavapassando e cliquei. Danilo Cabral e Flavia Lacerda registram seu dia a dia e todos os lugares por onde estão passando, em um mini-guia de shows, restaurantes, ruas e pixos no Instagram.
Ver todos os postsÉ séria essa resposta tão defensiva? O trabalho que vocês fazem é público, está disponível para todos, vai sempre estar sujeito a julgamentos e críticas e todo mundo que faz trabalhos públicos tem que estar preparado para receber críticas e julgamentos mesmo que achem injustos. Fazer de graça ou não é irrelevante para essa discussão. Dar respostas infanto-juvenis como “o que você faz?” ou “faça você mesmo” é uma reação meio inacreditável. É parte da natureza desse tipo de trabalho, se ficam tão doídos, melhor fazer em um grupo fechado em algum outro lugar, só para os amigos.
O que tenho notado é que esse é mais um guia “de balada” e não de música para dançar. O mesmo line-up é elogiado quando é no evento X e nem aparece quando é no evento Y.
Alguém conhece algum guia que leve em conta relevância artística ao invés da “balada do momento”? Gostaria muito de ver um.
Uma coisa é crítica que é sempre bem-vinda, mas não necessariamente vamos concordar com ela. Agora vc não fez uma crítica, você chamou o guia de piada. Isso pra mim não se chama crítica.
Ele não está tocando exatamente em algum lugar escondido ou secreto. Achei que vocês acompanhavam a programação da cidade e escolhiam as dicas por relevância artística, mas esse parece não ser o critério.
Nada sobre o Gunnar Haslam? Pfff, que piada esse guia.
Oi Marcos. Não sei se você sabe, mas fazemos esse guia sem ganhar um tostão por ele. Não temos patrocínio, gastamos pelo menos um dia de duas pessoas que estão sim vivendo a cidade muito mais do que você possa imaginar. Mas nem tudo cai no nosso colo ou entra no nosso radar. Talvez também os nossos gostos pessoais nem sempre estão de acordo com o gosto de cada público que lê o nosso guia. Piada é você julgar algo que você não sabe como é feito, não colabora pra esse guia sair toda semana, não deve fazer algum guia por aí, mas sabe criticar gratuitamente o trabalho alheio de pessoas que trabalham sem ganhar nada pra compartilhar o amor que tem pela cidade. Com disse a Carla, não está satisfeito, manda suas dicas pra gente, a gente vai adorar e estamos sempre abertos a colaborações de leitores. Beijos
Conta, então! Colabora com o guia!
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Vivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.