Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Com uma estética cyber-hippie, a Boikot é uma das mais originais e consistentes agitadoras da cultura rave em Pernambuco. As festas do coletivo estão cada vez mais amadurecidas e diversificadas, com investimentos em estrutura artística e tecnológica. Na edição deste fim de semana, durante três dias, haverá um palco grande dedicado a vertentes da música trance e outro para sonoridades mais abertas e experimentos musicais mais livres, com a participação de DJs de outros segmentos da cena eletrônica recifense.
Boikot. De sexta (16.11) às 20h até domingo (18.11) às 16h. Ingressos a partir de R$ 120.
Fazenda Oásis. Estrada Chá de Ouro, 2, Paudalho (acesso pela BR-408).
Música brasileira, em vinil, para começar a maratona do feriadão.
Melodia de Budega. Quarta (14.11) às 20h. Grátis.
Bodega do Eduardo. Rua Marechal Deodoro, 252, Torreão.
Festa eletrônica trance perto da Praia do Paiva, com DJ Pateta e convidados.
Nuclear Rasta Wey. Quarta (14.11) das 20h às 7h. Ingressos: R$ 30.
Armação do PQP. Rua Edvirges Gomes de Melo, entre Itapuama e Enseada dos Corais, Cabo de Santo Agostinho.
Uma noite para resgatar a verdadeira essência da disco music dos anos 70 e 80.
Back to the Beat. Quinta (15.11) às 23h. Grátis.
Barchef. Avenida 17 de Agosto, 1893, Casa Forte.
Esquenta para o festival do Coquetel Molotov em clima bem pop com DJs Azelia Barraqueira, Vini V, Karoliny N, Alberto Jr e Riana Uchôa.
The Big Beat. Sexta (16.11) às 22h. Ingressos: R$ 25.
Estelita. Rua Saturnino de Brito, 385, Cabanga.
Seis DJs em uma celebração a favor de uma língua libertária.
Tropical Absurdo: Aguenda o Pajubá. Sábado (17.11) às 22h. Ingressos a partir de R$ 15.
Metrópole. Rua das Ninfas, 125, Boa Vista, Centro.
Depois dos shows do Coquetel Molotov, perto do Golf Club, vai rolar essa festa, de manhãzinha, para quem não conseguir parar de dançar.
After dax Cansadax. Domingo (18.11) às 4h da manhã. Ingressos: R$ 10 (antes das 5h) e R$ 15 (depois das 5h).
Pimenta Rosa. Rua Doutor Miguel Vieira Ferreira, 520, Cordeiro.
Durante três meses em Nova York em 2010, Júlio não trabalhou e nem estudou. dedicou todos os dias e noites da viagem a shows, exposições e cinemas. Na verdade, a vida dele é assim o ano inteiro, todos os anos, em qualquer cidade onde esteja. Quando trabalha, procura sempre algo relacionado a arte, filmes e música. Quando tem tempo livre, busca as mesmas coisas (ou ambientes com muita natureza). Também desenvolve os próprios projetos artísticos, influenciado por tudo o que vê e ouve. Ele ainda é conhecido por conseguir provar que sempre é possível encontrar coisas legais para fazer no Recife e por estar em vários lugares ao mesmo tempo.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.