Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Já ta rolando aquele festival de teatro da prefeitura, que já teve fases boas e ruins, mas sempre traz algo legal. Dirigido e protagonizado pelo estilista Fause Haten, o musical Lili Marlene (domingo no Teatro de Santa Isabel) é uma das peças que chama mais atenção, inclusive pela estética pop-punk-glam-tecnológica. Outro espetáculo imperdível é a volta de Dinamarca (sábado no Teatro Luiz Mendonça), do grupo Magiluth, simplesmente uma das melhores produções teatrais já realizadas no Recife.
Festival Recife do Teatro Nacional. Quinta (23.11) a domingo (26.11). Ingressos: R$ 5 (meia) e R$ 10.
Espetáculos apresentados em seis locais da cidade em horários diversos.
Afeto, conscientização, respeito e afirmação estão entre os vértices do Recifest. O festival apresenta curtas de diferentes estilos, em diversas linguagens, de vários países, reunidos por um recorte que aponta para questão da diversidade sexual e de gênero (um assunto urgente em um país assustado com uma nova onda bizarra de conservadorismo). Os significados contidos na sigla LGBT estão mergulhados programação em diferentes abordagens.
Recifest. Quinta (23.11), sexta (24.11) e sábado (25.11) às 19h. Grátis.
Cinema São Luiz. Rua da Aurora, 175, Boa Vista.
Interpretação teatral sobre a intimidade de uma divindade do jazz.
Amargo Fruto: A Vida de Billie Holiday. De quinta (23.11) a sábado (25.11). Ingressos: R$ 5 (meia) e R$ 10.
Caixa Cultural. Marco Zero, Bairro do Recife, Centro.
Documentário sobre a experiência anarco-sindicalista e anarco-comunista vivida na Espanha na década de 1930.
Viver a Utopia. Sexta (24.11) às 14h.
Cine-Embaço: Anarquismo em Debate. Campus da UFPE, Várzea.
O festival em si começa na próxima terça, mas antes vai rolar uma prévia com dois longas de um consagrado animador francês.
Animage: Mostra Jean-François Laguionie. Sexta (24.11) e sábado (25.11) às 19h. Grátis.
Caixa Cultural. Marco Zero, Bairro do Recife, Centro.
Durante três meses em Nova York em 2010, Júlio não trabalhou e nem estudou. dedicou todos os dias e noites da viagem a shows, exposições e cinemas. Na verdade, a vida dele é assim o ano inteiro, todos os anos, em qualquer cidade onde esteja. Quando trabalha, procura sempre algo relacionado a arte, filmes e música. Quando tem tempo livre, busca as mesmas coisas (ou ambientes com muita natureza). Também desenvolve os próprios projetos artísticos, influenciado por tudo o que vê e ouve. Ele ainda é conhecido por conseguir provar que sempre é possível encontrar coisas legais para fazer no Recife e por estar em vários lugares ao mesmo tempo.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.