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As boas do fim de semana de Salvador: 01.12

As boas do fim de semana de Salvador: 01.12

Quem escreveu

Fernanda Slama

Data

30 de November, 2017

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Apresentado por

Riachão – 95 Anos de Samba

Riachão e sua alegria contagiante. Foto: Divulgação

De boina branca na cabeça, toalha no pescoço, um dos maiores compositores de samba da Bahia, responsável por mais de 500 composições, sobe ao palco da CAIXA Cultural Salvador para quatro apresentações. A temporada marca a passagem pelo Dia do Samba, comemorado em 2 de dezembro. A Lenda viva do samba faz o espetáculo “Riachão – 95 anos de samba”, que “Se Deus quiser vai chegar até 100”, chega a Salvador após passar pelas de cidades de Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo, num total de 10 apresentações neste ano. Com 96 anos recém completados, Riachão leva ao palco canções gravadas por nomes de peso da música brasileira, de Beth Carvalho a Cássia Eller, o artista escolheu composições que fazem um recorte da sua trajetória, com títulos como a clássica “Chô Chuá” e “Eu sei que sou malandro”, incluindo “Retrato Fiel da Bahia” e “Fala Cavaco”.

Riachão – 95 Anos de Samba. Quinta, Sexta, Sábado e Domingo (de 30.11 até 03.12), sempre às 20h. Ingressos: R$10 inteira e R$5 meia.
Pátio Externo da Caixa Cultural. Rua Carlos Gomes, 57, Centro, Salvador
Importante: não será permitida a entrada após o início das sessões.

Dia do Samba no Pelourinho

A sempre maravilhosa Mariene, celebrando o Samba. Foto: Divulgação

Dia 02 de dezembro é Dia do Samba. E se ainda há controvérsia se ele é carioca, nós defendemos que o samba nasceu na Bahia, nas rodas de samba e batucadas realizadas nas senzalas do Recôncavo Baiano. Mariene de Castro será a grande estrela da festa deste ano no Terreiro de Jesus, dia de resgatar as origens, mantendo viva a memória nacional. Ao todo, mais de 15 artistas subirão ao palco: Juliana Ribeiro, Nelson Rufino, Walmir Lima, Roberto Mendes, Gerônimo, Edil Pacheco, Lazzo e Bambas do Samba (de São Paulo). Também são muito aguardados Gal do Beco, Guiga de Ogun, Raimundo Sodré, Fred Dantas, o grupo Cor do Brasil, Claudete Macedo, Verônica Dumar, Luci Laura, Roque Bentenquê, Vânia Bárbara, Cláudia Costa, Fred Dantas, Neto Bala, Firmino de Itapuã, Muniz do Garcia. O grande homenageado da noite é Nelson Sargento.

Dia do Samba. Sábado (02.12), às 18h. Entrada Gratuita. Terreiro de Jesus, Pelourinho, Salvador.

Festival Ciclo de Música Contemporânea

Arte: Divulgação

O Ciclo de Música Contemporânea apresenta um festival que reúne artistas do Canadá, Alemanha, Suíça e Brasil, envolvendo concertos e workshops. O festival promove um diálogo entre artistas locais e de Cachoeira (BA) com o mercado mundial da música contemporânea e experimental. A ideia é mapear e dar visibilidade aos artistas baianos que compartilham meios e procedimentos composicionais ligados a música criativa (new jazz, arte sonora, improvisação livre). Durante os dois dias de evento, o museu abre o seu acervo para uma visita guiada, uma exposição com grandes nomes das artes visuais afro-brasileira, como o fotógrafo Walter Firmo e Emanoel Araujo. Saiba mais neste link

Festival Ciclo de Música Contemporânea. Sexta e Sábado (01 e 02.12). Abertura às 17h. Toda a programação neste link. Ingressos: R$40 inteira, R$20 meia.
Museu Nacional Nacional da Cultura Cultura AfroBrasileira (MUNCAB). R. do Tesouro, 61-127. Pelourinho, Salvador.

Peraí que tem mais

Jazz sensacional, com um pôr do sol maravilhoso. Chega cedo e pira com aquele horizonte!
Jam no Mam. Sempre aos Sábados, às 18h. Ingressos: R$8/R$4 .
Museu de Arte Moderna. Avenida do Contorno, s/n. Comercio, Solar do Unhão, Salvador. Telefone: Huol Criações (71) 3241-2983.

Save the Date

Nós, Os Tincoãs

Mateus Aleluia, um dos remanescentes do grupo Os Ticoãs. Foto: Fernanda Slama

A nota é a respeito de um show, para contar do lançamento de um livro-memória e anunciar o relançamento de 3 discos físicos. É a trajetória do grupo Os Tincoãs, que será relembrada em um projeto com múltiplas linguagens. Mas a intensidade deste conteúdo é tão enriquecedora, que só mesmo um Mestre para introduzir o assunto.  “O inovador d’Os Tincoãs é a temática. A quebra de paradigmas dentro da música popular brasileira. Essa questão de trazer à baila o candomblé, a identidade de uma forma digerível, talvez tenha sido o grande diferencial. E trazido de uma forma harmônica. O candomblé deixou de ser apenas uma música exótica. Passou a ser vista também como música de conservatório”, resume Mateus Aleluia. Para marcar o lançamento da coletânea musical, Mateus Aleluia será anfitrião de um show com artistas convidados da música brasileira contemporânea, como Saulo e Margareth Menezes. A presença mais ilustre será do ex-integrante Badu, que mora nas Ilhas Canárias e não vem ao Brasil desde os anos 1990. O reencontro dele com Mateus Aleluia no palco não acontece há 36 anos. Na plateia, foram convidados os filhos angolanos de outro integrante, Dadinho, que nunca vieram ao Brasil. O espetáculo conta com os músicos Alex Mesquita, Maestro Bira Reis e Luizinho do Gêgê e tem direção musical de Mateus Aleluia Filho. A cenografia é assinada por Gringo Cardia. Ficou curioso? Preparamos uma imersão para você.

Nós, Os Tincoãs – Show. Quarta-feira (6.12), 20h. Ingressos: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia), das filas A a Z11. Antecipado neste link.
Sala Principal do Teatro Castro Alves. Praça Dois de Julho, s/n – Campo Grande, Salvador.

Quem escreveu

Fernanda Slama

Data

30 de November, 2017

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Apresentado por

Fernanda Slama

Foi em uma Festa de Iemanjá, que Fer pediu o Mau em namoro. Depois de anos trabalhando nas fábricas da China, a designer carioca mudou de mala e cuia para Salvador e juntou os quadros na mesma parede que o empresário baiano. São daqueles que não perdem um show, estão sempre na balada, nos melhores restaurantes e exposições. Vivem por ai! Ele conhece a cidade tão na palma que o seu insta é um dos mais bombados. Ela se deleita, deixando o coração tremer com tanta cultura, céu azul e água morna! Instagram: @salvadormeuamoroficial e @salveamoroficial

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    Vivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.