Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Inspirado nos próprios transtornos mentais, Dielson Pessoa de Mello elaborou a coreografia O Silêncio e o Caos, que encerra a programação da Mostra Brasileira de Dança no Teatro de Santa Isabel. Antes de assumir a carreira solo, o artista integrou a companhia de Deborah Colker durante anos (inclusive como principal solista de espetáculos como Tatyana). O cara é um dançarino muito fodão que demonstra uma impressionante rigorosidade técnica associada a uma visceral expressividade pessoal.
O Silêncio e o Caos na Mostra Brasileira de Dança. Sábado (12.08) às 20h. Ingressos: R$ 10 (meia) e R$ 20.
Teatro de Santa Isabel. Praça da República, Bairro de Santo Antônio, Centro.
Ela está bem menos pop, mas tá tudo OK. O Estranho que Nós Amamos, novo filme de Sofia, é mais classudo, sem os elementos estilosos que ajudaram a cineasta a ser cultuada com Encontros e Desencontros, Maria Antonieta, Bling Ring e As Virgens Suicidas. A diretora parece estar agora mais preocupada com o conteúdo do que com a forma e continuam presentes, por exemplo, temas relacionados à repressão da sexualidade e às ambiguidades do desejo. O roteiro é baseado no livro que já foi levado ao cinema em uma versão bem mais impactante. É preciso reconhecer que a refilmagem respeita melhor as personagens femininas, retratadas muito mais como vítimas do que como criaturas cruéis ou enlouquecidas. A trilha sonora é assinada pela banda Phoenix, com músicas sutis e atmosféricas.
O Estranho que Nós Amamos. Com Kirsten Dunst, Nicole Kidman, Elle Fanning, Colin Farrell.
Em cartaz nos cinemas de shoppings.
Filmes com temática ambiental projetados em locais interessantes, como o Jardim Botânico, a Ilha de Deus e o Cinema São Luiz.
Maré: Mostra Ambiental do Recife. A partir de sábado. Ingressos: De R$ 0 a R$ 5 (depende do local).
Mais uma chance para ver no cinema o último filme da diretora de Que Horas ela Volta?.
Mãe Só Há Uma, de Anna Muylaert. Quinta (10.08), às 14h.
Cinema do Museu. Avenida 17 de Agosto, 2187, Casa Forte.
Durante três meses em Nova York em 2010, Júlio não trabalhou e nem estudou. dedicou todos os dias e noites da viagem a shows, exposições e cinemas. Na verdade, a vida dele é assim o ano inteiro, todos os anos, em qualquer cidade onde esteja. Quando trabalha, procura sempre algo relacionado a arte, filmes e música. Quando tem tempo livre, busca as mesmas coisas (ou ambientes com muita natureza). Também desenvolve os próprios projetos artísticos, influenciado por tudo o que vê e ouve. Ele ainda é conhecido por conseguir provar que sempre é possível encontrar coisas legais para fazer no Recife e por estar em vários lugares ao mesmo tempo.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.