Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
O Festival de Luzes de São Paulo, organizado pela Visualfarm, chega em sua segunda edição rolando por três finais de semana seguidos a partir da próxima sexta-feira. O objetivo é ressignificar monumentos, prédios e pontos importantes da capital paulista, dando a eles uma nova cara e criando uma nova relação das pessoas com a cidade. Assim como em 2018, o festival ocupa diversos espaços da cidade.
O Edifício Anchieta, na esquina da Av. Paulista com a Rua da Consolação, recebe a primeira ação entre os dias 11 e 13 de outubro. A projeção será com desenhos de crianças de 5 a 12 anos criados especialmente para o evento.
No fim de semana seguinte, 18 e 19 de outubro, serão duas ações acontecendo simultaneamente. A esquina da Rua Augusta com a Rua Fernando de Albuquerque será palco para uma instalação da VJ Lê Pantoja, que utiliza recortes de revista, papéis coloridos e tintas para manipular digitalmente uma colagem que dialoga com o sagrado feminino. Já o Minhocão recebe intervenção “Odiolândia”, da artista Giselle Beiguelman, animação que reúne comentários retirados das redes sociais sobre a queda do prédio da ocupação do Largo Paissandú.
Nos dias 26 e 27, o festival retorna para seu primeiro palco na edição 2018, o Monumento das Bandeiras, que receberá o “Balé de Drones”, da Visualfarm. O espetáculo terá trilha sonora e trará dezenas de robôs voadores que se posicionam no céu formando imagens tridimensionais em pleno ar. A experiência é semelhante a um balé realizado por vagalumes. Cada apresentação dura cerca de 8 minutos e fica a 70 metros do chão, rolando a cada 30 minutos das 20 às 22 horas.
O festival é gratuito e aberto para o público. As projeções serão repetidas diversas vezes sempre à noite, durante o horário programado. Para saber mais sobre o festival, basta segui-lo nas redes sociais Instagram e/ou Facebook.
*Foto destaque: Festival de Luzes de São Paulo 2019 por Willian Valente
Lalai prometeu aos 15 anos que aos 40 faria sua sonhada viagem à Europa. Aos 24 conseguiu adiantar tal sonho em 16 anos. Desde então pisou 33 vezes em Paris e não pára de contar. Não é uma exímia planejadora de viagens. Gosta mesmo é de anotar o que é imperdível, a partir daí, prefere se perder nas ruas por onde passa e tirar dicas de locais. Hoje coleciona boas histórias, perrengues e cotonetes.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.