Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
A pluralidade audiovisual do continente africano entra em carta na Caixa Cultural Rio, de 14 a 26 de novembro. A programação reúne 21 títulos entre longas, médias e curtas-metragens, produzidos a partir da década de 1950 e escolhidos em função de sua relevância histórica para a cena cultural dos países retratados. O doc “Sembene! O Pai do Cinema Africano” abre a mostra.
Mostra Grandes Clássicos do Cinema Africano na CAIXA Cultural RJ. De quinta a domingo (16 a 26.11). Horários variados, consultar programação.
Caixa Cultural do Rio. Avenida Almirante Barroso, 25 – Centro.
WE ARE HERE TO LIVE from OYE on Vimeo.
O Mimpi é um festival de projeções, som, lisergia, convivência, invenções e experimentações. Neste ano, a ideia é explorar a relação do som com o surfe e o skate como uma maneira de deslocar o pensamento e provocar reflexões sobre o seu impacto e influência nas criações audiovisuais contemporâneas. Depois de três edições explorando jardins intocados do Joá e do Alto da Boa Vista, o Mimpi rumou para o adorado Parque Lage. Foco na programação, galera. Em destaque, o curta “We are here to live”, um dos participantes do festival.
MIMPI Film Festival 2017. De sexta a domingo (17 a 19.11), horários variados, ver programação. De graça.
Parque Lage. Rua Jardim Botânico, s/n. Jardim Botânico.
É cinema que não acaba mais.
9ª Semana – Festival de Cinema. De quinta a domingo (16 a 19.11), ver programação. Ingressos a partir de R$ 15,00.
Espaço Itaú de Cinema. Praia de Botafogo, 326.
Qual o lugar da mulher latino-americana na história da arte? É esse o mote de Há mais futuro que passado, que volt para curta temporada no Teatro Dulcina.
Há mais futuro que passado no Teatro Dulcina! De quarta a domingo (15 a 19.11) às 19h. Ingressos a partir de R$ 15,00.
Rua Alcindo Guanabara, 75 – Centro.
*Imagem em destaque: still do filme “A viagem da hiena”, de Djibril Diop Mambéty.
Luiza S. Vilela é paulistana naturalizada capixaba, mas foi parar no Rio pra cursar letras há 15 anos e nunca mais saiu. Fugiu da vida acadêmica pra escrever, produzir conteúdo e, mais recentemente, casar pessoas. Já coordenou a editoria de FVM e Culinária da Revista Capitolina e contribuiu com Matador, Noo, Rio Etc, Modices e tantas outras. Bate um papo reto sobre literatura, claro, mas também sobre moda, culinária, feminismo e esportes. Site: www.luizaescreve.com
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.