Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Com a chegada da Copa do Mundo, os museus e centros culturais se tornaram arquibancadas alternativas para apreciar o futebol. O CCBB recebe a mostra itinerante “Museu do Futebol na área”, com parte do acervo do Museu do Futebol de São Paulo. O Centro Cultural dos Correios traz duas exposições: “A Copa do Mundo é nossa”, com charges históricas, e “Arte em movimento”, com obras que homenageiam ídolos do esporte como Pelé, Zico e Neymar. O tema também está presente nas 20 telas da exposição “Rio, carnaval e futebol”, na Casa França Brasil. Já no Museu Histórico, o público pode rever vídeos com os melhores momentos dos jogos finais de Copa do Mundo e gols que marcaram a história de vitórias da seleção brasileira.
“Museu do Futebol na área”. Quarta a segunda-feira, das 9h às 21h. Em cartaz até 30.07. Gratuito.
CCBB. Rua Primeiro de Março 66 – Centro.
“A Copa do Mundo é nossa” e “Arte em movimento” (veja o site). Terça-feira a domingo, das 12h às 19h. Em cartaz até 15.07. Gratuito.
Centro Cultural dos Correios. Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro.
“Rio, carnaval e futebol”. Terça-feira a domingo, de 10h às 20h. Em cartaz até 20.06. Gratuito.
Casa França Brasil. Rua Visconde de Itaboraí, 78 – Centro.
Vídeos da seleção no Museu Histórico. Em cartaz até sábado, dia 16.06, das 10h às 17h. Gratuito.
Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro. Estrada Santa Marinha s/nº. Parque da Cidade – Gávea.
Ou seja: Onírico, Universal, Lírico e Lúdico. Esses são também instrumentos de trabalho do artista plástico e grafiteiro paulista Anderson Ferreira Lemes, o Alemão. Em todos os quadros, além de muita cor, a bicicleta. Ou seja: o desejo de liberdade que nos torna humanos. Atualmente, cerca de 350 obras de Alemão estão presentes nos cinco continentes. Sobre as características de suas obras, ele ressalta: “Minha arte incorpora uma certa falta de identidade, o que permitiu um reconhecimento maior por parte do público com os personagens ilustrados em minhas telas, que carecem de uma identidade facial”.
“Oni Uni Liri Ludi”. De terça a sexta-feira, das 14h às 18h. Sábado, domingo e feriados, das 14h às 19h. Em cartaz até 05.08. Gratuito.
Espaço Furnas Cultural. Rua Real Grandeza, 219 – Botafogo.
Ótima combinação para um outono que começa a esquentar no Rio. O aniversário de 210 anos do Jardim Botânico – comemorado na quarta, dia 13 – é a desculpa perfeita para conhecer uma das mais importantes áreas verdes da cidade. Aos que já conhecem, a ideia é aproveitá-lo ainda mais, com um mergulho na yoga e outro na cachoeira do Horto. Ao final, após um piquenique esperto, a volta para casa certamente será mais inspiradora. O encontro começa às 8h30 e tem previsão de término às 16h.
Yoga no Jardim Botânico. Sábado (16.06). Concentração no parque, às 8h30. A entrada custa R$ 15. Para o aula de yoga e o passeio, a contribuição é consciente.
Jardim Botânico. Rua Jardim Botânico, 1008.
Um dos redutos da programação erudita na cidade, a Sala Cecília Meirelles traz ópera para o fim de semana. Baseado na obra homônima de Martins Pena, fundador da comédia de costumes na dramaturgia brasileira, “O Caixeiro da Taverna” acompanha as tentativas do trapaceiro Manoel Pacheco de ser sócio de sua ama Angélica Pereira, dona do tal estabelecimento. Os caminhos sinuosos da ambição desenfreada, tema ainda muito atual, nos levam ao riso e à identificação. A direção musical e a regência são de Guilherme Bernstein.
“O Caixeiro da Taverna”. Sexta-feira (15.06) e sábado (16.06), às 20h. Ingressos a R$ 40.
Sala Cecília Meireles. Largo da Lapa, 47 – Lapa.
Filipe nasceu em Salvador, mudou-se aos 9 anos para Belo Horizonte e, aos vinte e poucos, decidiu encarar o Rio de Janeiro. Há quatro anos conheceu Gustavo, cria da capital fluminense. Jornalistas culturais, gostam de receber amigos em casa e ir ao cinema. Cada vez mais são adeptos de programas ao ar livre - sempre que podem, incluem no passeio Chaplin, esperto vira-lata adotado há um ano.
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Vivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.