Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
“Quem mandou matar Marielle?” Enquanto a pergunta não é respondida, o movimento Slam das Minas reúne artistas para mais uma ação coletiva de poesia ativista com microfone aberto para mulheres cis e trans. No encontro deste sábado, as poetas recebem participações especiais de Joy Thamires (do livro Terra Negra), Amanda Timóteo (do zine Buceta Poética), Margot (rapper da Batalha do Núcleo) e da performance Transgressão (de Boneka e Lua Luz). Rastafraude será DJ nos intervalos. Vai ser massa.
Slam das Minas: Marielles na Voz. Sábado (23.03) das 15h às 21h. Grátis.
Rua da Aurora (próximo à pista de skate). Santo Amaro, Centro.
O multiartista moçambicano Manuel Castomo convida para uma vivência em homenagem às sagradas árvores afrobrasileiras.
Circuito dos Baobás. Quinta (21.03) das 14h às 18h. Grátis.
Centro de Educação. Campus da UFPE, Várzea.
Chegou a hora de encher a cara de café e conversar sobre literatura com o escritor Bernardo Brayner.
Projeto Autobreugrafia. Sábado (23.03) às 17h. Grátis.
Castigliani Cafés Especiais. Estrada do Encanamento, 323, Parnamirim.
Em turnê nacional de lançamento, o escritor recifense Diógenes Moura faz leituras em voz alta e autografa sua nova obra.
O Livro dos Monólogos. Quinta (21.03) às 19h.
Hotel Central. Avenida Manoel Borba, 209, Boa Vista, Centro.
Durante três meses em Nova York em 2010, Júlio não trabalhou e nem estudou. dedicou todos os dias e noites da viagem a shows, exposições e cinemas. Na verdade, a vida dele é assim o ano inteiro, todos os anos, em qualquer cidade onde esteja. Quando trabalha, procura sempre algo relacionado a arte, filmes e música. Quando tem tempo livre, busca as mesmas coisas (ou ambientes com muita natureza). Também desenvolve os próprios projetos artísticos, influenciado por tudo o que vê e ouve. Ele ainda é conhecido por conseguir provar que sempre é possível encontrar coisas legais para fazer no Recife e por estar em vários lugares ao mesmo tempo.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.