Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
A vida noturna de Lima pode ser bem agitada, mas a qualidade não é igual ao que estamos acostumados em São Paulo ou mesmo em cidades européias. Miraflores, por ser mais turístico e heterogêneo, tem mais vida a noite. Barranco sempre foi e continua sendo o bairro boêmio da cidade, então a diversão é garantida.
Já o Jabberwocky Club tem música eletrônica de qualidade, mas também comidinhas, pizza, para chegar cedo e continuar dançando até mais tarde. (Av. Francisco Bolognesi 660, Distrito de Barranco)
Se você estiver num momento saudosista dos anos 80, seu lugar é o Nebula Club Miraflores, há mais de 13 anos tocando aquelas músicas que dançamos com um pouquinho de guilty pleasure. (Gonzalez Prada 194 – Miraflores + 98 0022043 – 986154292)
Como na maioria das capitais sul-americanas, a noite limenha começa tarde. O aquecimento começa tipo onze da noite e as boates começam a ficar boas depois das duas da madrugada. Miraflores é onde estão as melhores e mais transadas discotecas da cidade. A Bizarro, numa pequena rua próxima ao centro do bairro, é a melhor pedida se você quer algo menor, com pessoal mais velho (depois dos 30) e curte também sentar num bar para conversar. Na Bizarro, os dois ambientes são separados e dá pra curtir os dois de forma bem legal. (Calle Francisco De Paula Camino 220, esquina com a Bellavista – Miraflores- (01) 446 3508)
No Shopping Larcomar estão a Aura e Gótica. Lá é uma balada típica latinoamericana, que mistura música eletrônica variada com músias latinas do momento – é para largar o preconceito e dançar o reggaeton sem medo de ser feliz. (Miraflores 15074, Peru)
Se você quiser algo mais “típico” para dançar e ver um verdadeiro show de salsa, o seu destino são as peñas. Elas são um show folclórico com uma pegada moderna. Aqui ninguém fica parado assistindo. Há shows, dança, aula, tudo junto e misturado. A peña mais bacana é a Peña del Carajo, em Barranco.
Vivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.