Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Este ano é um grande ano para as artes. Documenta14, Bienal de Veneza, Skulptur Projekte Münster, Antarctica Biennale são alguns dos maiores destaques de 2017, mas o estreante Desert X está sendo considerado por muitos um dos eventos mais quentes do ano no mundo das artes. O Desert X toma conta por três meses do Coachella Valley, em Palms Springs, destino que ficou popular devido ao festival de música Coachella. E vai ser possível fazer a dobradinha este ano.
Para sua primeira edição foram convidados dezesseis artistas com alguns nomes de peso como Richard Prince e Doug Aitken entre eles, além de Gabriel Kuri, Claudia Comte, Sherin Guirguis, Rob Pruitt, Tavares Strachan, Will Boone e Phillip K Smith III.
Um dos objetivos do Desert X é discutir as mudanças climáticas através de arte site specific, fornecendo nada menos do que o deserto como pano de fundo para artistas como inspiração e influência para o trabalho que foi desenvolvido. Afinal “o deserto exerce um grande fascínio em artistas, arquitetos, músicos, escritores e outros exploradores de paisagens e da alma”, de acordo com o curador Neville Wakefield.
A bienal ocupa uma área de 73km e são necessários dois dias para conseguir ver todas as instalações.
As instalações são poderosas e, o melhor, o acesso é gratuito. Está indo para o festival Coachella em abril? Então não deixe de visitar o Desert X, que acontece até 30 de Abril e é com certeza um dos eventos mais legais do ano para ir.
Mais infos www.desertx.org.
Lalai prometeu aos 15 anos que aos 40 faria sua sonhada viagem à Europa. Aos 24 conseguiu adiantar tal sonho em 16 anos. Desde então pisou 33 vezes em Paris e não pára de contar. Não é uma exímia planejadora de viagens. Gosta mesmo é de anotar o que é imperdível, a partir daí, prefere se perder nas ruas por onde passa e tirar dicas de locais. Hoje coleciona boas histórias, perrengues e cotonetes.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.