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Reza a lenda que existe um trator enterrado no estádio da Portuguesa, o Doutor Oswaldo Teixeira Duarte, mais conhecido como Canindé. A história é que, na construção do estádio, ao terminar a construção das arquibancadas, notaram que esqueceram um trator lá dentro e não tinha como tirá-lo sem quebrar o que já haviam construído. Isso mesmo, você leu certo: o trator ficou preso no estádio. A solução encontrada foi então enterrar a máquina abaixo do gramado.
Mas, pera, é isso mesmo?
Bom, a história não é 100% verdadeira, mas que tem algo “peculiar”, digamos assim, enterrado no gramado do estádio, ah, isso tem!
Para começar, o estádio do Canindé pertencia anteriormente ao São Paulo, foi vendido primeiramente para um sócio do mesmo clube e, um ano depois, em 1956, vendido para a Portuguesa. O local na época era bem, bem simples: tinha um campo para treinos, vestiários, um pequeno salão e outras dependências. Para atender às exigências da Federação Paulista de Futebol. eles teriam que realizar várias reformas.
O lance é que, na época, futebol não era o negócio milionário que é hoje e toda reforma foi custeada com recursos próprios. A torcida, é claro, ajudou no que foi possível, emprestando máquinas e caminhões e fornecendo matéria-prima, como concreto e tijolo.
No final da construção, ao desmontarem as máquinas, uma das retroescavadeiras tinha uma peça tão grande, mas tão grande, que para tirá-la do estádio, o custo seria maior que vinte mil reais – nos valores de hoje. É claro que o clube não tinha esse dinheiro e resolveram então enterrar a peça a gastar esse valor.
A Dani gasta todo o seu dinheiro com viagens. Um de seus maiores orgulhos é dizer que já pisou em cinco continentes. É do tipo sem frescura, que prefere localização a luxo e não se importa de compartilhar o banheiro de vez em quando. Adora aprender palavras no idioma do país que vai visitar e não tem vergonha de bancar a turista.
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