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Escondidinho no Parque Ibirapuera, perto do Portão 3 e do Planetário, fica o Pavilhão Japonês, presente da colônia japonesa em 1954, quando a cidade comemorava seus 400 anos. Inspirado no Palácio Kitsura, que fica em Quioto, o lugar é cercado por plantas e árvores e suas informações, como nome e país de origem. É um dos lugares mais calmos da cidade, e mesmo nos dias de mais agitação no parque, oferece uma tranquilidade absurda.
O Pavilhão foi reformado em dezembro, tendo a sua reabertura depois de 3 semanas, em 6 de janeiro desse ano. Todas as madeiras foram substituídas por novas, vindas especialmente do Japão.
Ao entrar ali, a primeira coisa a fazer aproveitar o jardim. Para quem ama botânica, é um prato bem cheio. Dá ainda para ter uma visão privilegiada para o outro lado do parque bem como admirar algumas esculturas ali presentes.
Ao entrar no prédio principal, o primeiro andar é ocupado por uma pequena exposição. Ali você vê máscaras antigas, armaduras e arte japonesa. Não é permitido fotografar. Tem uma lojinha também com algumas coisas legais a venda. No segundo, uma vista para uma piscina com muitas carpas. Pacotinhos de ração são vendidos por ali para quem quiser alimentar os peixes.
O lugar é pequeno, se a sua idéia é de tratar mais como um “museu”, não passará muito tempo ali – e pode até sair decepcionado. O pavilhão é muito mais um lugar para relaxar, descansar e aproveitar um pouco de paz do que qualquer outra coisa. É um lugar para sentar ali, observar as pessoas e ver o tempo passar.
Serviço
Parque do Ibirapuera – Av. Pedro Álvares Cabral
Horários: Quarta, sábado, domingo e feriado, das 10h às 12h; das 13h às 17h
Entrada: R$10 (inteira) e R$5 (meia, crianças até 12 anos e idosos a partir dos 60 anos)
A Dani gasta todo o seu dinheiro com viagens. Um de seus maiores orgulhos é dizer que já pisou em cinco continentes. É do tipo sem frescura, que prefere localização a luxo e não se importa de compartilhar o banheiro de vez em quando. Adora aprender palavras no idioma do país que vai visitar e não tem vergonha de bancar a turista.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.