Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Quase 9 meses depois de ter publicado o primeiro volume deste post, achamos que já era mais do que hora de fazer uma nova edição. Afinal, estamos morrendo de amor pelo que andam produzindo por aqui, tudo lindo e com muita qualidade. E o melhor é que o preço é ainda super convidativo. Vamos ver?
A palavra-chave da Gioconda Clothing é conforto. Ali a gente encontra loungewear – quimonos, blusas e camisas – e underwear que deixam claro que a marca se preocupa principalmente com o bem-estar de quem vai usar. As peças são feitas de fibras naturais e toda a produção é feita pela mesma cortadeira e costureira, as duas vizinhas da dona.
Conhecemos a Farinoca antes de ganhar esse nome, e, de cara, já viramos fãs dos seus pães. Os de campanha são escolha certa, mas, se tiver a chance, não deixe de experimentar o de azeitona e o de umê, sarraceno e gergelim.
Eu não sabia a diferença que um sabonete bom faz na vida da gente até usar os do Lá do Mato. Além de deixar a pele uma coisa de outro mundo, o cheiro enche a casa toda. Minha sugestão: argila roxa e alfazema. Além disso, fiquem ligados que está rolando oficina de shampoo durante esse mês de setembro.
A linha de pintura em porcelana da Roberta Cardoso nos faz suspirar. É tudo tão lindo e com uma identidade tão própria, que fica difícil não querer comprar tudo. As peças são garimpadas em lojas especializadas ou feiras de antiguidade e pintadas a mão, uma a uma.
A história com a confecção de cadernos começou há 8 anos. Hoje a Chocolate vende cadernos feitos a mão, costurados e embalados um a um. A matéria prima é nacional e de origem certificada. E os cadernos são lindos, dá vontade de começar a escrever já.
* Foto de capa: Reprodução – Lá do mato Saboaria Natural
A Dani gasta todo o seu dinheiro com viagens. Um de seus maiores orgulhos é dizer que já pisou em cinco continentes. É do tipo sem frescura, que prefere localização a luxo e não se importa de compartilhar o banheiro de vez em quando. Adora aprender palavras no idioma do país que vai visitar e não tem vergonha de bancar a turista.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.