Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Já adianto: esse não é um post nada imparcial. Estou apaixonada. Morrendo de amores. Sabe aquele lugar que você não vê a hora de levar todos os seus amigos para conhecer? Pois assim é o Kintaro. Nossa história de amor começou em um sábado, quando decidimos almoçar na Liberdade e , para variar, chegamos tarde demais e tudo estava fechado. Foi quando vimos a portinha do bar aberta e resolvemos tomar uma cerveja e fazer uma boquinha para enganar a fome e esperar os restaurantes abrirem para o jantar. Óbvio que ficamos por lá mesmo.
O boteco é bem pequeno, uma portinha na Thomaz Gonzaga, do lado do Lamen Kazu. Dentro, apenas uma mesinha no fundo para sentar, de resto, todo mundo senta no balcão. Já vi fotos onde colocaram uma mesinha na calçada, na frente, mas não peguei isso. E ele é um botecão mesmo. Nada de bar moderninho tentando se passar de sujinho. Do jeito que eu gosto.
A Dani gasta todo o seu dinheiro com viagens. Um de seus maiores orgulhos é dizer que já pisou em cinco continentes. É do tipo sem frescura, que prefere localização a luxo e não se importa de compartilhar o banheiro de vez em quando. Adora aprender palavras no idioma do país que vai visitar e não tem vergonha de bancar a turista.
Ver todos os postsAdorei o post. Fui lá e amei. Recomendo pedir à Dona Líria que frite coxinha na hora. É a melhor coxinha da cidade. Peça também a costelinha no missô, definitivamente não é um porco que morreu à toa.
Uau, bom saber que depois de 3 anos do post, o Kintaro continua delicioso! :)
muito bommmm !!!!
Vivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.