Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
A inglesa Emily Painter foi no começo do ano para a Islândia, e lá ela viu a aurora boreal, que tanto falamos por aqui. No dia que isso aconteceu, ela estava no meio de um grupo de turistas e um casal de brasileiros pediu para ela tirar uma foto deles. Sabe-se lá porque, a bateria do celular acabou, ou a câmera era muito ruim e não captava a magia verde celeste. Sei que eles pediram, e Emily tirou a foto, e seu namorado Joel prometeu enviar a foto depois por email. Nada demais até aí.
Só que os brasileiros foram meio descuidados, e quando digitaram o endereço no celular do inglês, esqueceram de apertar SAVE. Conclusão: todo mundo voltou para casa, ninguém tinha mais contato de ninguém, e a foto ficou lá esquecida no celular do Joel.
Pois no último fim de semana, a Emily postou no FB a foto que ela tirou e fez um apelo para que todo mundo compartilhasse o post, para quem sabe encontrar o casal que ficou sem um registro da noite mágica. E, claro, foto teve quase 5 mil compartilhamentos de gente querendo achá-los. Coisa de louco, mas o tipo de loucura que eu adoro. Eu queria muito postar essa história agora e de repente encontrar os dois pelo CoP, mas cheguei tarde. Em apenas 3 dias já identificaram o casal, Guilherme Coleraus e Daniela Mancuso, de Campinas. A foto está até meio desfocada e acho que ela nem vale tanto a pena, mas a história vale ouro.
Foto do destaque: Fotos593 / Shutterstock.com
Para o Renato, em qualquer boa viagem você tem que escolher bem as companhias e os mapas. Excelente arrumador de malas, ele vira um halterofilista na volta de todas as suas viagens, pois acha sempre cabe mais algum souvenir. Gosta de guardar como lembrança de cada lugar vídeos, coisas para pendurar nas paredes e histórias de perrengues. Em situações de estresse, sua recomendação é sempre tomar uma cerveja antes de tomar uma decisão importante. Afinal, nada melhor que um bom bar para conhecer a cultura de um lugar.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.