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Os sons do mundo

Quem escreveu

Ola Persson

Data

24 de July, 2015

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Hoje em dia ouve-se mais ou menos a mesma coisa pelo mundo inteiro, ou seja, as músicas que tocam nas rádios ou as que as pessoas escutam são praticamente as mesmas em qualquer canto do planeta. É assim também com outras coisas como ter os mesmos fast foods pelo mundo inteiro ou a cozinha francesa, que pode ser encontrada em qualquer lugar por exemplo.

Experimentar o que é típico é mais legal, como comer um döner kebab em Istambul ou um salmão curado na Suécia é o que queremos mesmo que não seja necessariamente a escolha mais popular do lugar. É o diferente que interessante, não?

Com uma base grande de dados feito a partir do que as pessoas ouvem pelo mundo inteiro como o Spotify, é possível cruzar os dados para achar as diferenças entre uma cidade e outra. Em Nova York, a banda The Chainsmokers está em alta, enquanto em Berlim uma certa canção do Jakob Dylan está bombando.

O legal desse projeto do Spotify é justamente o que estão fazendo playlists (atualizados cada 2 meses) com as coisas que são típicas de tal cidade, ou seja, que não é tão popular em outros lugares. Então cada playlist realmente destaca peculiaridades locais. Que tal saber o que ouvem em Reykjavik ou Kowloon? Ou talvez vai um pouco de funk do Rio?

Quem escreveu

Ola Persson

Data

24 de July, 2015

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Ola Persson

Viaja sempre com uma mochila com camera, laptop e kindle e uma mala pequena de roupas. Nela leva mais uma mala vazia que vai enchendo ao longo da viagem. Não é fã de pontos turísticos, não gosta de muvuca e foge de filas, mesmo que seja para ver algo considerado imperdível. Por isso nunca subiu na Torre Eiffel, mesmo tendo ido várias vezes à Paris. Acredita que uma boa viagem é sentir a cidade como morador. Tanto que foi pra São Paulo em 2008 e ainda está por lá.

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    Vivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.