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No último dia 13 de abril, um lindo bebezinho ariano chamado Liberland ou República Livre de Liberland, nasceu neste berço chamado Terra. Liberland, é uma micro-nação auto-proclamada, localizada na região da fronteira entre a Croácia e a Sérvia, às margens do Rio Danúbio .
Ela surgiu de um conflito entre os dois países, que acabaram não reivindicando esse território para nenhum dos lados e, como nenhum outro país o fez, acabou se tornando terra nullius. Ou seja, uma terra de ninguém. Até que Vít Jedlicka, um membro do Partido Checo dos Cidadãos Livres, que se baseia na ideologia do liberalismo clássico de governo, aproveitou a oportunidade e bam! Proclamou independência! Hoje, o moço Jedlicka é o presidente da nação!
Liberland teve suas fronteiras criadas de forma a não interferirem nos territórios dos vizinhos já irritados. Para evitar transtornos, claro. Com uma área total aproximada de apenas 7 km², é o terceiro menor país do planeta, perdendo apenas para seus colegas europeus, Vaticano e Mônaco.
Com o lema de “viva e deixe viver”, o recém-nascido se orgulha da liberdade pessoal e econômica do seu povo, garantidos pela já existente Constituição, que limita significativamente o poder dos políticos para que não possam interferir muito nas liberdades desta jovem nação. Liberland é tão maneira que você pode se registrar para se tornar um cidadão do país, coisa que eu mesmo já fiz.
Agora o mais importante: quando é que vamos poder visitar essa gracinha?
O Jo é do tipo que separa pelo menos 30% do tempo das viagens para fazer o turista japonês, com câmera no pescoço e monumentos lotados. Fascinado pelas diferenças culturais, fotografa tudo que vê pela frente, e leva quem estiver junto nas suas experiências. Suas maiores memórias dos lugares são através da culinária, em especial a comidinha despretensiosa de rua. Seu lema de viagem? Leve bons sapatos, para agüentar longas caminhadas e faça uma boa mixtape para ouvir enquanto desbrava novos lugares. Nada é melhor do que associar lindas memórias à boas canções.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.