Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Ricardo Gaioso é um amigo querido que eu conheci ainda quando ele tinha o delicioso Pequi, blog focado em design, mas que sempre trazia tendências ao redor do mundo. E é assim que eu o vejo: um cara que está em campo caçando e percebendo tendências. Ele está sempre para cima e para baixo em cidades e eventos incríveis, com uma agenda lotada. Atualmente está à frente da Timbre, agência de comunicação que encontra expressão através de estratégias criativas, desenhadas a partir de design e arquitetura. Gaioso é diretor criativo e jornalista e tem se envolvido na comunicação de campanhas, exposições temporárias, coleções de mobiliário, pesquisas de tendências e também na curadoria de exposições. Quando resolvi escolher algumas pessoas para me contarem para “onde eu tenho que ir em 2016”, ele foi uma das primeiras que me vieram à mente. E a escolha não poderia ter sido mais acertada.
Sónar Reykjavik: Além de ser um dos destinos mais insólitos do planeta, a Islândia não apenas reserva paisagens surreais como é palco do festival que reúne bandas independentes e grandes talentos nórdicos no Harpa, edifício histórico desenhado por Olafur Eliasson. Desculpa perfeita para se emaranhar pelas estradas de pedras que cortam a ilha, em meio a vulcões, geleiras e piscinas naturais efervescentes. Acontece entre os dias 18 e 20 de Fevereiro de 2016, em Reykjavik, Islândia.
Salone del Mobile de Milão: O maior evento de tendências em design e arquitetura do mundo, descortinando a um público ávido por novidade, alternativas de encher os olhos e esvaziar os bolsos, com o melhor do 3º F da Itália. Acontece entre os dias 12 e 17 de Abril de 2016, em Milão.
Olimpíadas do Rio: Dispensando apresentações, acho que vale a pena como cidadão brasileiro prestigiar o ápice do esporte mundial dentro de casa. Acontece entre 5 a 21 de Agosto de 2016, no Rio de Janeiro.
Lalai prometeu aos 15 anos que aos 40 faria sua sonhada viagem à Europa. Aos 24 conseguiu adiantar tal sonho em 16 anos. Desde então pisou 33 vezes em Paris e não pára de contar. Não é uma exímia planejadora de viagens. Gosta mesmo é de anotar o que é imperdível, a partir daí, prefere se perder nas ruas por onde passa e tirar dicas de locais. Hoje coleciona boas histórias, perrengues e cotonetes.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.