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Querendo ser conhecido como o viajante mais f*d@o da turma? Bom, vá até o Palau e nade com milhares de águas-vivas douradas e volte sem nenhuma queimadura. – Mas Jô, isso é possível?! – Claro que é! Ou melhor, quase isso!
Foi exatamente isso que a premiada fotógrafa tailandesa, Nana Trongratanawong fez. Um belíssimo mergulho documentado com uma GoPro, entre os milhões de águas-vivas, como um bom viajante f*d@o faria. Isso tudo aconteceu no Jellyfish Lake, um lago de marinho, em Palau, país insular da Micronésia. Segundo a Wikipedia, é uma atividade popular entre os turistas que visitam o lugar. Com relação à segurança, “ambas as espécies de águas-vivas que vivem no lago têm células urticantes, mas elas não são, em geral, poderosas o suficiente para causar danos aos seres humanos.”- Ufa!
Relatos dizem que é possível notar as picadas em áreas mais sensíveis do corpo, como ao redor da boca. O site acrescenta que os crocodilos de água salgada e sulfeto de hidrogênio presentes na água são um sério risco para os mergulhadores. Contudo, basta permanecer perto da superfície que está tudo bem. Agora cá entre nós, quem não ficaria pirado nadando em um lugar desses? Eu com certeza iria!
Enquanto assistem os vídeos, vou correndo descobrir como chegar nesse lago e conto para vocês logo mais.
O Jo é do tipo que separa pelo menos 30% do tempo das viagens para fazer o turista japonês, com câmera no pescoço e monumentos lotados. Fascinado pelas diferenças culturais, fotografa tudo que vê pela frente, e leva quem estiver junto nas suas experiências. Suas maiores memórias dos lugares são através da culinária, em especial a comidinha despretensiosa de rua. Seu lema de viagem? Leve bons sapatos, para agüentar longas caminhadas e faça uma boa mixtape para ouvir enquanto desbrava novos lugares. Nada é melhor do que associar lindas memórias à boas canções.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.