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A LAN anunciou que vai parar de pedir pra você desligar os seus aparelhos eletrônicos durante decolagem e pouso. Você ainda vai ter que deixar em modo de avião, mas isso significa que você pode continuar lendo um livro no seu celular ou Kindle. Um pequeno passo para acabar com o momento de irritação de ter que ficar sem nada pra ver ou ler. Inicialmente a mudança está sendo implementada em aeronaves na América do Sul.
A razão para precisarmos desligar eletrônicos? Alguns sistemas na aeronave realmente são sensíveis, há casos em que o sistema de navegação teve um erro de 30° na direção, embora a maioria dos equipamentos sensíveis são os mais velhos. As aeronaves que têm uso de celular liberado são as mais novas.
Há um tempo algumas companhias oferecem a possibilidade de fazer ligações de voz, mandar SMS e usar wi-fi durante o vôo. Os serviços de celular costumam ser caros e cobrados da mesma forma que roaming fora do país. TAM, KLM, Qatar e SAS são exemplos de companhias que implementam esses sistemas.
A opinião “ainda bem que não pode fazer ligações no ar” é reconhecido pelas cias aéreas. A maioria deixa desabilitada a possibilidade de fazer ligações durante a noite, quando a maioria está tentando dormir. O custo do roaming alto diminui conversas durando o vôo inteiro. Várias cias pedem para o passageiro deixar o celular em modo silencioso no ar, algo que deveria ser óbvio para todos.
Se você está na esperança de poder ficar assistindo uma temporada inteira no Netflix a caminho para Europa, vai ter que esperar mais (um bom) tempo. Atravessando o Atlântico, não é possível aproveitar a infra-estrutura da terra firme. Conectividade por satélite ainda não é grande coisa, ainda mais quando compartilhada por um avião inteiro.
*Foto destaque: shutterstock.com
Viaja sempre com uma mochila com camera, laptop e kindle e uma mala pequena de roupas. Nela leva mais uma mala vazia que vai enchendo ao longo da viagem. Não é fã de pontos turísticos, não gosta de muvuca e foge de filas, mesmo que seja para ver algo considerado imperdível. Por isso nunca subiu na Torre Eiffel, mesmo tendo ido várias vezes à Paris. Acredita que uma boa viagem é sentir a cidade como morador. Tanto que foi pra São Paulo em 2008 e ainda está por lá.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.