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Uma boa parte da tripulação da Chicken or Pasta está indo passar o final do ano na Tailândia, onde um dos programas mais indicado é mergulhar. Então o que precisaremos fazer até lá para aproveitar uns mergulhos entre os peixes? Para aproveitar um pouco mais o tempo, uma opção é tirar o certificado necessário no Brasil.
A associação oficial de mergulho se chama PADI (Professional Association of Dive Instructors) e existe praticamente no mundo inteiro. O certificado pode ser tirado em qualquer lugar do planeta, incluindo até a possibilidade de começar a se certificar em um lugar e terminar em outro. Para quem quer mergulhar só de vez em quando (leia-se, na Tailândia, como no nosso caso), vale mais a pena alugar a maioria do equipamento.
Os pré requisitos são simples: saber nadar 200 metros e poder ficar 10 minutos flutuando/boiando na água. Além disso, tem alguns equipamentos que devem ser adquiridos por cada um. Parte boa, é justamente o equipamento que você usa para mergulho livre. Máscara, snorkel e nadadeiras.
Um curso de mergulho autônomo básico (open water diver) tem 3 partes distintas: a primeira é teórica, com uma prova no começo e outra no final. A segunda parte é composta por cinco mergulhos num ambiente controlado (piscina), para aprender a mexer com o equipamento, lidar com situações como precisar compartilhar o ar com o seu parceiro de mergulho. A parte final são quatro mergulhos no mar. A parte prática leva no mínimo 3-4 dias enquanto a teórica pode ser estudada antecipadamente em casa.
Tem muito lugar que oferece cursos no Brasil, um bom lugar pra começar é ver a lista no site do PADI. Bora mergulhar?
* Foto destaque: JonMilnes / Shutterstock.com
Viaja sempre com uma mochila com camera, laptop e kindle e uma mala pequena de roupas. Nela leva mais uma mala vazia que vai enchendo ao longo da viagem. Não é fã de pontos turísticos, não gosta de muvuca e foge de filas, mesmo que seja para ver algo considerado imperdível. Por isso nunca subiu na Torre Eiffel, mesmo tendo ido várias vezes à Paris. Acredita que uma boa viagem é sentir a cidade como morador. Tanto que foi pra São Paulo em 2008 e ainda está por lá.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.