Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Em 1492, um meteorito caiu na Terra, perto da cidade de Ungersheim, na Alsácia, deixando uma grande cratera. Em 2014, algum gênio decidiu que esse seria o lugar ideal para montar um parque de diversões usando como tema central o livro ‘O Pequeno Príncipe’, de Saint-Exupéry. Esse romance infantil é uma das histórias mais famosas do mundo, tendo vendido mais de 150 milhões de exemplares e sendo traduzido para 258 línguas, além de claro, ser o favorito das concorrentes a Miss no mundo todo.
O Parc du Petit Prince foi inaugurado no dia 1 de julho, em uma área de 24 hectares, e tem muita coisa bacana para os pequenos se divertirem e entrarem no mundo do personagem. Dois balões que voam a 150m de altura, um labirinto gigantes, muitos animais como ovelhas e raposas, três salas de cinema (sendo uma para adultos), um grande canteiro de flores com a rosa tão conhecida no centro, e muito mais. Tem até um bar que sobe a uma altura de 35m, para você tomar seu refrí vendo tudo de cima. Mas se você tiver medo de altura, não se preocupe que lá embaixo também tem restaurantes, quiosques e sorveterias, bem firmes no chão.
A entrada custa 22 Euros para os grandes, e 16 Euros para os menores de 12 anos. Se quiser visitar saindo de Paris, o melhor jeito é pegar o TGV para Mulhouse, cuja estação fica a 15km do parque.
Fotos tiradas do Flickr do parque
Para o Renato, em qualquer boa viagem você tem que escolher bem as companhias e os mapas. Excelente arrumador de malas, ele vira um halterofilista na volta de todas as suas viagens, pois acha sempre cabe mais algum souvenir. Gosta de guardar como lembrança de cada lugar vídeos, coisas para pendurar nas paredes e histórias de perrengues. Em situações de estresse, sua recomendação é sempre tomar uma cerveja antes de tomar uma decisão importante. Afinal, nada melhor que um bom bar para conhecer a cultura de um lugar.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.