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Com 30 quartos desenhados pelo artista alemão Lars Stroschen, o Propeller Island Hotel, em Berlim, atende a todos os gostos. Que tal um quarto virado de ponta cabeça, ou um quarto com paredes acolchoadas? Ou então dormir em um caixão?
A história começou em 1997 quando Lars precisava de um jeito de ganhar um pouco mais de dinheiro. Resolveu alugar quartos na sua casa. Porém, ao invés de só alugar os quartos, algo que ele achou chato, ele transformou cada um em uma obra de arte. Quando começou a fazer sucesso, Lars comprou mais espaços no mesmo prédio para transformar. Hoje em dia o hotel conta com 30 quartos, cada um em um estilo diferente. Por serem feitos como obras de arte, eles são frágeis. O hóspede ganha instruções para saber o que pode ou não fazer no quarto. Isso se deve ao fato dos materiais não serem sempre o que você usaria para construir um hotel.
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Viaja sempre com uma mochila com camera, laptop e kindle e uma mala pequena de roupas. Nela leva mais uma mala vazia que vai enchendo ao longo da viagem. Não é fã de pontos turísticos, não gosta de muvuca e foge de filas, mesmo que seja para ver algo considerado imperdível. Por isso nunca subiu na Torre Eiffel, mesmo tendo ido várias vezes à Paris. Acredita que uma boa viagem é sentir a cidade como morador. Tanto que foi pra São Paulo em 2008 e ainda está por lá.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.