Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Em 1960, procurando por uma locação para o filme ‘O Grande Motim’, Marlon Brando chegou ao arquipélago de Tetiaroa, ao norte do Taiti, na Polinésia Francesa. Em 1966, o ator finalmente conseguiu comprar o pequeno paraíso por míseros US$300mil, e em 1980 fixou residência lá até a sua morte, em 2004. Ele até chegou a montar uma pousada no lugar, mas abandonou o projeto quando sua filha Cheyenne se suicidou. Isso, e também provavelmente porque não deveria ser nada fácil montar as infra-estrutura de energia elétrica, tratamento de água e esgoto, etc.
Pois em 2005, o grupo Pacific Beachcomber começou a retomar o projeto, mas agora com as proporções mais ajustadas com o local: um hotel 6 estrelas reservadíssimo, e totalmente sustentável. E no próximo dia 1. de julho, para celebrar os dez anos do falecimento do ator, vai ser inaugurado finalmente o The Brando.
Só para se ter uma idéia, o hotel é formado por 35 vilas privativas, num total de 41 quartos. Só uma delas vai ter 3 quartos, e 4 delas tem 2. O resto é só para casal mesmo. Lá ainda vai ter 2 restaurantes e 2 bares, horta e pomar para fornecer a comida orgânica, um spa sobre uma lagoa de água doce, e toda a energia elétrica será de fontes ecológicas, como a solar e o óleo de coco! No futuro ainda será possível comprar um pedacinho de terra lá, em um pequeno condomínio de 25 casas. E você aí achando que só poderia ter seu pedacinho de paraíso depois dessa vida.
Para o Renato, em qualquer boa viagem você tem que escolher bem as companhias e os mapas. Excelente arrumador de malas, ele vira um halterofilista na volta de todas as suas viagens, pois acha sempre cabe mais algum souvenir. Gosta de guardar como lembrança de cada lugar vídeos, coisas para pendurar nas paredes e histórias de perrengues. Em situações de estresse, sua recomendação é sempre tomar uma cerveja antes de tomar uma decisão importante. Afinal, nada melhor que um bom bar para conhecer a cultura de um lugar.
Ver todos os postseu ficaria hospedada até nesse banheiro que já tava bom
Vivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.