Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Em Melbourne na Austrália, as pessoas dormem tipicamente 6 horas e 58 minutos, enquanto a média em Tóquio é apenas 5 horas e 44 minutos, uma diferença de mais de uma hora. Esses dados foram recentemente publicados no blog da marca Jawbone que, entre outras coisas, vende uma pulseira chamada Up, que mede a quantidade de passos e horas de sono do usuário. Os dados coletados são de usuários da pulseira.
Na visualização dos dados é possível ver várias diferenças entre as cidades. Em Nova York, São Paulo e Estocolmo as semanas seguem o mesmo padrão. Há poucas pessoas dormindo até tarde durante os dias úteis, enquanto no final de semana há uma variação muito maior. As pessoas de fato dormem até mais tarde.
Vale notar que são horas dormidas mesmo, pois não se referem ao tempo em que ficamos na cama, mas sim ao tempo que realmente estamos dormindo.
São Paulo é a cidade que menos anda, com uma média de apenas 6254 passos por dia. Ao contrário, Estocolmo é a cidade mais ativa com uma media de 8876 passos por pessoa.
Orlando, que recebe muitos turistas, há menos diferença entre os dias da semana, diferentemente das outras cidades. Ou seja, não há impacto do horário comercial, como nas outras cidades. Os eventos de corrida organizados pela Disney são visíveis como linhas vermelhas bem marcadas. Dá para imaginar quanta gente e quantos passos são dados ao mesmo tempo nessas ocasiões.
Pra quem quiser saber mais, o post no blog do Jawbone tem gráficos interativos de varias cidades e mais conclusões e análise. Por exemplo, outra cidade curiosa é Dubai, onde durante o Ramadan as pessoas ficam acordadas até mais tarde para poder comer fora do horário de jejum.
*foto destaque: shutterstock / ArtisticPhoto
Viaja sempre com uma mochila com camera, laptop e kindle e uma mala pequena de roupas. Nela leva mais uma mala vazia que vai enchendo ao longo da viagem. Não é fã de pontos turísticos, não gosta de muvuca e foge de filas, mesmo que seja para ver algo considerado imperdível. Por isso nunca subiu na Torre Eiffel, mesmo tendo ido várias vezes à Paris. Acredita que uma boa viagem é sentir a cidade como morador. Tanto que foi pra São Paulo em 2008 e ainda está por lá.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.