Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Quem já passou um Carnaval pulando nas ruas do Rio de Janeiro ou de Salvador sabe o estrago que homens, cerveja e falta de banheiro podem fazer com a paisagem olfativa da cidade. Mas não tem jeito, no meio da multidão, sem ter para onde correr, todo mundo acaba tirando a água do joelho em qualquer cantinho mais discreto mesmo. Por sorte, por aqui, isso só acontece em eventos de grande porte.
Na Índia, esse problema já virou uma questão social e urbana. Os ‘mijadores’ estão por toda parte, a qualquer hora do dia e o governo já não sabe o que fazer. Já gastaram milhões em campanhas de concientização, instalaram muitos banheiros públicos, já tentaram multar os folgadinhos, e nada.
Agora, um grupo anônimo resolveu fazer justiça com as próprias mãos pelas ruas de Mumbai. O grupo chamado Clean India é formado por alguns homens mascarados, para proteger suas identidades, e um grande caminhão-pipa. A ação heróica é simples: eles rodam as ruas da cidade em busca dos criminosos e quando encontram um, disparam um belo banho de água gelada em cima dele. Se por aqui não estivéssemos vivendo o drama das represas secas, bem que poderíamos ter algo similar para acabar com os espertinhos eventuais.
*Foto destaque: Mumbai por Yogesh Mhatre
Para o Renato, em qualquer boa viagem você tem que escolher bem as companhias e os mapas. Excelente arrumador de malas, ele vira um halterofilista na volta de todas as suas viagens, pois acha sempre cabe mais algum souvenir. Gosta de guardar como lembrança de cada lugar vídeos, coisas para pendurar nas paredes e histórias de perrengues. Em situações de estresse, sua recomendação é sempre tomar uma cerveja antes de tomar uma decisão importante. Afinal, nada melhor que um bom bar para conhecer a cultura de um lugar.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.