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Luang Prabang, a mais charmosa cidade do sudeste asiático

Quem escreveu

Dani Valentin

Data

29 de April, 2015

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 Informações práticas

O Laos é um dos países mais pobres do sudeste asiático. Dizem que é o que foi a Tailândia 50 anos atrás. Em Luang Prabang, principalmente no centro, você não vai notar isso, mas é só sair um pouco de lá para perceber que a população vive em situação bem longe da mínima.

Tortoon Thodsapol/Shutterstock
Tortoon Thodsapol/Shutetrstock

A moeda oficial do país é o kip e um real equivale a 2600 kips. Logo ao chegar na saída do aeroporto, existe uma casa de câmbio para trocar seu dinehiro pelo kip. Não existem moedas, por isso se a conversão não der certinho, você perde alguns trocados. Do lado da casa de câmbio, está a banca do táxi para sair do aeroporto. Você ou pode combinar com o seu hotel um traslado, ou pegar o táxi por ali mesmo, custa em torno de 8 dólares até a Sakkarine Road, que é a avenida principal do lugar.

O esquema do visto no Laos é parecido com a maioria dos países no sudeste asiático, você tira chegando no aeroporto. Para isso, é necessário apresentar duas fotos 3×4 e pagar uma taxa, para a maioria dos países, inclusive nós brasileiros, de US$30 – pagamento em dólares mesmo. Se você não tiver a foto, não tem problema também: eles cobram US$ 1 a mais para escanear seu passaporte. O processo no geral é bem tranquilo e não demora mais do que 10 minutos, mesmo com fila. Ele é válido por 30 dias.

Tudo fecha relativamente cedo, não deixe para jantar depois das 22 senão vai ficar sem comida. Não espere noitadas.

Transporte

Tortoon Thodsapol / Shutterstock.com
Tortoon Thodsapol / Shutterstock.com

Luang Prabang é relativamente pequena e muito fica concentrado no centro histórico, você consegue fazer muito a pé. Não existe transporte público por lá. O centro também pode ser percorrido inteiro de bicicleta, que são facilmente alugadas pelas ruas da cidade. Mesmo já tendo conhecido tudo, vale a pena separar um dia para fazer um passeio de bicicleta pelas ruazinhas charmosas da cidade.

tuktuk em Luang Prabang - Anothai Thiansawang / Shutterstock.com
tuktuk em Luang Prabang – Anothai Thiansawang / Shutterstock.com

O preço da corrida dos tuktuks, assim como na Tailândia, é combinado na hora e vale a pena barganhar, normalmente o valor inicial é bem acima do que deveria ser. O tuktuk é uma alternativa válida para os passeios fora da cidade, combine sempre com o motorista o valor para ida e volta e o tempo que ficará fora. Alugar uma moto para esses lugares também é uma boa alternativa.

Para alguns passeios, existem vans e barcos, é sempre bom perguntar primeiro no hotel se a opção está disponível.

Para se hospedar

Sem sombra de dúvidas, o lugar para ficar em Luang Prabang é no centro histórico, perto da avenida principal. Por lá, você vai encontrar todos os tipos de acomodações, hospedagem na cidade é relativamente barata, como em todo sudeste asiático.

O Apple Guesthouse é uma ótima opção para aqueles que não querem gastar muito e querem ficar em uma boa localização. Fica em uma rua paralela a principal, próximo  a altura do mercado noturno. Eles oferecem traslado para aeroporto ou para atrações locais, por um custo adicional. Endereço: Ban Xiengmoung Sotikhoumman Rd.

O Lotus Villa também fica próximo a rua central, porém ainda sim tranquila e sem barulho. Não é tão barato quanto o Apple, mas o preço não é absurdo. São 15 quartos e 2 suites, wifi e café da manhã gratuito. Todos os quartos tem varandas compartilhadas ou privadas e bicicletas estão inclusas na diária. Eles fazem parte de vários projetos sociais da cidade e parte do dinheiro da estadia é usado para financiar esses projetos. Endereço: Ban Phone Heuang Kounxda Road, Luang Prabang.

Mekong Villa - Reprodução
Mekong Villa – Reprodução

Se quiser fugir do centro e ficar em um lugar para relaxar, a Ock Pop Tok, uma empresa social com foco em tecidos, oferece quartos às margens do rio Mekong, na chamada Mekong Villa. O lugar abre a oportunidade para os hóspedes se conectarem com a cultura e a arte do país, já que fica adjacente ao Living Crafts Centre, da mesma marca. Café da manhã e wifi estão incluídos na diária, uma van está disponível para o centro das 8 às 17, bicicleta, yoga dependendo da estação e outras atividades. Endereço: Ban Saylom, Luang Prabang.

Para comer

L'Elephant - Foto de Franklin Heijnen
L’Elephant – Foto de Franklin Heijnen

O L’Elephant traz o melhor da cozinha francesa e lao para Luang Prabang. Fica entre o Rio Mekong e o nam Khan, em um prédio restaurado dos anos 60. Os produtos usados são locais e muitos são cultivados no próprio jardim. Logo ao lado do restaurante, existe o puxadinho L’Elephant Vert, focado em vegetais crus, folhas e ervas, como também em carnes e peixes. Ambos restaurantes oferecem boas opções vegetarianas e veganas. Endereço: Vat Nong, Luang Prabang. Horários: Todos os dias, das 11:30 às 22:30.

Reprodução Coconut Garden
Reprodução Coconut Garden

Na avenida principal da cidade, o Coconut Garden é do mesmo grupo do L’Elephant. É um dos restaurantes com o ambiente mais agradável de lá, com um grande jardim na frente e fundo da casa. A comida de lá foca na lao, tailandesa, vietnamita e do Camboja. O restaurante oferece um bom menu degustação com opção carnívora e vegetariana, além de opções ocidentais e brunch. Endereço: Sisavangvong Road. Horários:  Todos os dias, das 8 às 23hrs.

Reprodução Tamarind
Reprodução Tamarind

O Tamarind é o restaurante mais típico de comida lao em Luang Prabang. Não deixe de comer lá o famoso jeow, que são molhinhos para comer junto com o sticky rice, com a mão. O Tamarind oferece também vários pacotes interessantes, incluindo refeições tradicionais do país e outras mais incomuns e exóticas. Eles oferecem um curso de culinária, se você estiver interessado, além de visitas aos mercados. O restaurante ainda tem alguns produtos a venda, como cumbuquinhas para o sticky rice, temperos e o famoso whisky de arroz, laolao. Endereço: At Ban Vat Sene, Luang Prabang. Horários: Segunda a sábado, das 11 às 22 horas.

The Balcony Bar and Restaurant é um restaurante com uma causa: ele treina jovens laosianos para ingressarem na indústria do turismo e hospitalidade do país. Só por isso já vale a visita. Além disso, a comida é maravilhosa. Focado principalmente em cozinha francesa, tem também algumas opções sazonais locais, com a maioria dos temperos do próprio jardim do restaurante. Apesar de um pouco mais afastado, oferecem serviço para buscar e voltar para o hotel. É um pouco mais caro do que os restaurantes da cidade e abre somente para jantar. Endereço: Ban Khoi – Nam Dong River, Luang Prabang. Horários: Segunda a sábado, das 18 às 22 horas.

Blue Lagoon Restaurant - Reprodução
Blue Lagoon Restaurant – Reprodução

Escondido em uma das ruazinhas perto do mercado noturno, está o Blue Lagoon. O lugar é incrível de lindo e super confortável. No menu, uma mistura de comida lao e alemã/suiça. A especialidade é o suiço Rösti and “Zürich-Geschnetzeltes”, mas você também encontra saladas, sopas, fondue e curry. As sobremesas também são de comer de joelhos, reserve um espacinho. Endereço: Ban Choumkhong. Horários: Diariamente, das 18 às 22 horas.

Para beber

ikon

O Ikon Klub é o bar para quem gosta de bebida e boa música. A dona, Elizabeth Vongsaravanh, é natural da Hungria, e, além de fazer drinks incríveis, ela também é poetisa, artista e empreendedora. Isso se mostra na decoração do bar: fotografias antigas dividem espaço nas paredes com citações. No sotão, às quintas e sábados acontecem workshops de literatura e poesia. O Ikon passada obrigatória quando estiver na cidade. Endereço: Ban Xiengmouane 51/4, Luang Prabang. Horários: Todos os dias, das 17 às 23:30.

Utopia - Foto por Photasia
Utopia – Foto por Photasia

O Utopia não é só um bar: de dia rola yoga, tai chi, volei e brunch no lugar, que é um grande jardim de frente ao rio Nam Khan. A noite, além de jantar os deliciosos hamburguers do lugar, é o lugar que mais pega na cidade para turistas querendo fazer festa. Como todos os lugares da cidade, ele não fecha tarde, mas é o mais próximo de uma balada que você vai ter em Luang Prabang. Sempre tem algum evento rolando, por isso é bom dar uma olhada no site deles. Ah, o lugar não é fácil de achar, por isso recomendamos ir de táxi ou com alguém que já foi na primeira vez. Endereço: Kingkitsarath Rd, Luang Prabang. Horários: Todos os dias, das 8 às 23:30.

Luang Prabang é um lugar onde tudo fecha cedo, como vocês podem perceber. Com os bares da cidade fechando antes da meia-noite, é tradição dos turistas continuar a noite no Bowling Alley. Sim, em Luang Prabang a noite termina no boliche! O endereço exato, ninguém sabe e não há onde encontrar, porém na saída do Utopia, os tukstuks já esperam todos para levar ao lugar. Lá dentro, pode-se comprar cervejas ou garrafas de whisky. O público é de backpackers mais jovens. Endereço: Perto do Chinese Provincal Hospital. Horários: até as 2 da manhã.

The House - Reprodução
The House – Reprodução

O The House Restaurant & Belgium Beers é o lugar para ir quando você não aguenta mais Beerlao, o lugar tem a mais vasta carta de cervejas belgas da cidade, 21 rótulos no total. Todas as cervejas são servidas tradicionalmente. Os donos do lugar, chef e hostess são todos da Bélgica, então sabem do que estão falando e gostam de recomendar coisas. Aliás, os donos do lugar se conheceram na cidade enquanto viajavam e resolveram montar um bar por lá para unir pessoas do mundo todo. Endereço: Phousi Road 10 | Aphai Village, Luang Prabang. Horários: Diariamente, das 16 às 1.

De terça aos sábados, às 19 horas, tem um show no Hive Bar, seja ele de moda étnica ou de dança de hiphop. Além dos drinks, o bar também oferece porções e comida, muita opção com bacon. Porém saiba desde já: a comida não é o forte de lá, se quiser jantar, prefira um dos outros restaurantes recomendados aqui. A carta de drinks é enorme e você deve experimentar algum dos drinks que eles fazem usando laolao: o whisky de Laos. Endereço: Ban Aphay, Luang Prabang. Horários: terça a sábado, das 10 às 23:30.

Para se inspirar

Kuang Si - lkunl/Shutterstock
Kuang Si – lkunl/Shutterstock

Saindo da cidade colonial, ir para as cachoeiras nos arredores da cidade é um dos passeios mais populares por lá. A Kuang Si é a maior e mais famosa delas, fica a 30 km de Luang Prabang e tem 3 níveis. A água é azulzinha e é possível nadar em alguns dos níveis. Tem lugar para almoçar no parque, vestuários para trocar de roupas, além de trilha, um centro de resgate dos ursos negros asiáticos e o parque das borboletas. Ou seja, dá para perder fácil de 3 a 5 horas por ali. Para ir pra lá, muitos dos hotéis têm contato com vans, custando cerca de 40.000 kips. Um tuktuk particular para o lugar deve custar cerca de 150.000 – não esqueça de pechinchar. Os mais aventureiros podem ainda lugar uma moto. A entrada do parque custa 20.000 kips.

Tad Sae - jaume/Shutterstock
Tad Sae – jaume/Shutterstock

Outra cachoreira nos arredores da cidade é a Tad Sae, que fica a 16 km de lá. Só se chega lá com um barco, que custa cerca de 10 mil kips por pessoa. É recomendado visitar ela na época das chuvas, já que nas outras, ela seca e pode não ser tão interessante. Os locais preferem ir para Tad Sae em vez de Kuang Si e normalmente levam algo para fazer piqueniques por lá. Para entrar, 15.000 kips.

Escadas para o Monte Phou Si - View Apart/Shutterstock
Escadas para o Monte Phou Si – View Apart/Shutterstock

Os templos mais interessantes para visitar em Luang Prabang são o Wat Tham Phou Si e o Wat Chom Si, que ficam no monte Phou Si, bem no meio da cidade histórica. O monte tem 100 metros de altura e de lá você tem a melhor vista da cidade. São 355 degraus de escada, por isso, leve uma garrafinha de água. Recomenda-se ir lá para ver o nascer ou o por do sol. A entrada custa 20 mil kips mas a bilheteria fecha as 18:30, então depois disso, subir lá é de graça.

Joachim Wendler/Shutterstock
Joachim Wendler/Shutterstock

As cavernas Pak Ou, também conhecidas como cavernas de Buda, ficam a 25km de barco do centro da cidade, onde o rio Mekong encontra o Nam Ou. São duas cavernas: a Tham Ting e Tham Theung, a 15 metros acima da água. Quando pelegrinos percorreram o percurso até a caverna, eles deixaram uma estátua de Buda lá. Com os anos, mais estátuas foram deixadas no lugar e hoje existem milhares de imagens de Buda por ali. Se prepare para chegar na caverna mais ao alto: são cerca de 10 minutos de boa subida e o lugar não tem iluminação. Os passeios para o lugar custam cerca de 40.000 kips por pessoa e leva 2 horas para chegar e 1:30 para a volta.

Alimentando elefantes - reprodução Elephant Village Sanctuary & Resort
Alimentando elefantes – reprodução Elephant Village Sanctuary & Resort

No Elephant Village Sanctuary & Resort, dezenas de elefantes são tratados, reabilitados para que eles possam voltar a viver no ambiente selvagem e protegidos de trabalho abusivo. São oferecidos pacotes com duração de meio dia e outros de até 2 dias, incluindo passeio com o elefante, banho e um curso de mahout, onde você aprende os comandos para controlar o elefante. Mais informações sobre a nossa visita ao Resort aqui.

Haw Kham - Anton_Ivanov/Shutterstock
Haw Kham – Anton_Ivanov/Shutterstock

O Haw Kham é o antigo palácio real na cidade que foi transformado em um museu. A construção do prédio começou em 1904, na era colonial francesa e se tornou um museu em 1975, quando os comunistas expulsaram a família real. Ele foi aberto ao público em 1995 e é uma visita importante se você quiser conhecer melhor a história e a cultura do país. Os aposentos reais foram mantidos da maneira original e em um novo pavilhão você encontra o Prabang Buddha, de dois mil anos, 83 centímetros e ouro maciço. É bom ficar de olho na programação do lugar porque é comum ter apresentações no teatro anexo do museu. A entrada custa 30.000 kips. Endereço: Sisavangvong Road. Horários: Fechado somente as terças, das 8 às 11:330 e das 13:30 às 16.

Tortoon Thodsapol / Shutterstock.com
Tortoon Thodsapol / Shutterstock.com

A Cerimônia da Esmola acontece todos os dias ao amanhecer, cerca de 6 da manhã, e é quando os monges saem do templo arrecadando doações de alimentos. Essa cerimônia não é exclusiva de Luang Prabang, ela acontece também em Chang Mai, na Tailândia. São várias ruas percorridas, vale perguntar no hotel onde você está hospedado qual o local mais próximo. Um pouco antes da saída dos monges, é possível encontrar locais vendendo arroz. Não é aconselhável comprar, já que muitas vezes essa comida está estragada e deixa os monges doentes. Por causa disso, existe hoje uma resistência para a continuação da tradição, porém vetada pelo governo, que prevê que essa ação afetará negativamente o turismo do país.

Para comprar

Mercado Noturno - Em7 / Shutterstock.com
Mercado Noturno – Em7 / Shutterstock.com

Como toda cidade do sudeste asiático, Luang Prabang também tem um mercado noturno. Localizado na Sisavangvong Road, pertinho do palácio local, fecha às 22 horas. É lá que se encontra a maior variedade de artesanatos locais, são mais de 300 artesãos, além de camisetas da Beerlao ou do país. Os preços são ótimos e podem melhorar se pechinchar. O legal do mercado é saber também que as coisas compradas lá ajudam mulheres a sustentar suas famílias. Endereço: Sisavangvong Road. Horários: todos os dias, das 17 às 22 horas.

Ock Pop Tok
Ock Pop Tok

O Ock Pop Tok, que significa Leste encontra o Oeste, é uma empresa social focada em tecidos, artesanado e design. Lá, você pode passar por workshops e seminários, onde você pode acabar criando seu próprio tecido. O lugar oferece ainda aulas de ioga e noites de filmes. A empresa tem vários programas para a comunidade, como treinar artesãos de áreas remotas e financiar a educação de homens e mulheres de Luang Prabang. Endereço: 125/10 Ban Saylom Luang Prabang (a principal, existe ainda uma boutique e um centro de artes).

A rua principal do centro histórico, Sisavangvong Road que depois vira a Sakkaline Road é otima para encontrar produtos locais e interessantes.
Foto de capa: Tortoon Thodsapol / Shutterstock.com

Quem escreveu

Dani Valentin

Data

29 de April, 2015

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Dani Valentin

A Dani gasta todo o seu dinheiro com viagens. Um de seus maiores orgulhos é dizer que já pisou em cinco continentes. É do tipo sem frescura, que prefere localização a luxo e não se importa de compartilhar o banheiro de vez em quando. Adora aprender palavras no idioma do país que vai visitar e não tem vergonha de bancar a turista.

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Comentários

  • Gente, não é ceremônia é cerimônia.

    - Talula Trindade
    • Valeu Talula, desatenção master da autora, essa que vos fala. Beijos

      - Daniella Valentin
  • achei a cidade um encanto, com uma vibe deliciosa.

    - regisqueiroz

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