Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Até 2 de fevereiro, todas as sextas-feiras serão regadas a feijoada no Teatro Rival. Servido apenas em horário de almoço, o prato é preparado pela premiada chef Kátia Barbosa, do badalado bar Aconchego Carioca. A refeição caprichada custa R$ 35 e inclui porções generosas de carne, arroz, farofa, couve mineira refogada no alho, torresmo, aipim frito e, opa!, sobremesa. Bom pitstop para quem está de passagem pela Cinelândia.
Feijoada do Aconchego. Todas as sextas (de 12.01 a 02.02), do meio-dia às 16h.
Teatro Rival. Rua Álvaro Alvim, 33/37 – Centro.
A feira de pequenos produtores do estado do Rio reúne mais de 50 barraquinhas com comidinhas orgânicas, frescas e criativas. Como nas outras edições do evento, a proposta é estimular a alimentação saudável. Uma dica: leve uma canga a tiracolo para curtir o pôr do sol estirado sobre o jardim do centro cultural de proporções faraônicas. Com uma bebidinha do lado, é claro.
Junta Local. Sábado (13.01), das 10h às 20h. Gratuito.
Cidade das Artes. Avenida das Américas, 5300 – Barra da Tijuca.
É um charme só a feirinha que ocupa a Praça São Salvador aos domingos. O tranquilo ponto de Laranjeiras recebe, semanalmente, dezenas de barraquinhas com expositores de artesanato e comidinhas artesanais. De quebra, rola um chorinho no coreto, pela manhã. Quem é guloso não pode deixar de provar os bolinhos da Beth: destaque para o de aipim com bacalhau, a R$ 8.
Feirinha da São Salvador. Todos os domingos, das 10h às 15h. Gratuito.
Praça São Salvador s/nº, Laranjeiras.
Filipe nasceu em Salvador, mudou-se aos 9 anos para Belo Horizonte e, aos vinte e poucos, decidiu encarar o Rio de Janeiro. Há quatro anos conheceu Gustavo, cria da capital fluminense. Jornalistas culturais, gostam de receber amigos em casa e ir ao cinema. Cada vez mais são adeptos de programas ao ar livre - sempre que podem, incluem no passeio Chaplin, esperto vira-lata adotado há um ano.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.