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As boas do fim de semana no Recife: 27.10

As boas do fim de semana no Recife: 27.10

Quem escreveu

Júlio Cavani

Data

26 de October, 2017

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Apresentado por

Bandeiras na Fundaj

Bandeiras de artistas, governos e movimentos sociais estão na exposição. Foto: Moacir dos Anjos

Uma imagem em um pedaço de pano pode ter um poder fuderoso. A exposição As Bandeiras da Revolução 1817-2017 resgata documentos que ilustram a trajetória gráfica e política da bandeira de Pernambuco e ao mesmo tempo reúne trabalhos de arte contemporânea que adotam esse tipo de linguagem visual como forma de expressão política. Como se criam os símbolos e como eles são deturpados ou ressignificados ao longo do tempo? Lourival Cuquinha, Marilá Dardot, Traplev, José Luiz Passos, André Parente, Ana Lira e Fábio Tremonte estão entre os artistas participantes.

Exposição As Bandeiras da Revolução 1817-2017. Terça a sexta, das 8h30 às 17h. Sábados, domingos e feriados, das 13h às 17h. Até 3 de dezembro. Grátis.
Galeria Massangana. Fundaj, Avenida 17 de agosto, 2187, Casa Forte.

Mostra à Beira

Um dos prédios mais fascinantes, lendários, intrigantes, desperdiçados e subvalorizados do Centro do Recife é o Edifício AIP, na Avenida Dantas Barreto. No passado, ele teve até um cinema em funcionamento na cobertura. Vários artistas já se inspiraram no arranha-céu, que mais uma vez ganha uma ocupação artística com a exposição À Beira, formada principalmente por trabalhos de estudantes de arte. No encerramento, neste sábado, o público pode ver as obras e ainda assistir a uma palestra de Marcelo Coutinho e uma performance de Perlla Rannielly.

Encerramento da Mostra À Beira. Sábado das 14h às 21h. Grátis.
Terceiro Andar do Edifício AIP. Avenida Dantas Barreto, 576, Bairro de Santo Antônio, Centro.

Clássico de 1927, do ciclo de cinema mudo do Recife, exibido em DCP no São Luiz.
Revezes, de Chagas Ribeiro. Domingo (29.10) às 17h. Grátis.
Cinema São Luiz. Rua da Aurora, 175, Boa Vista, Centro.

Quem escreveu

Júlio Cavani

Data

26 de October, 2017

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Apresentado por

Júlio Cavani

Durante três meses em Nova York em 2010, Júlio não trabalhou e nem estudou. dedicou todos os dias e noites da viagem a shows, exposições e cinemas. Na verdade, a vida dele é assim o ano inteiro, todos os anos, em qualquer cidade onde esteja. Quando trabalha, procura sempre algo relacionado a arte, filmes e música. Quando tem tempo livre, busca as mesmas coisas (ou ambientes com muita natureza). Também desenvolve os próprios projetos artísticos, influenciado por tudo o que vê e ouve. Ele ainda é conhecido por conseguir provar que sempre é possível encontrar coisas legais para fazer no Recife e por estar em vários lugares ao mesmo tempo.

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