Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Festas conceituais, que envolvem toda uma catarse estimulada por luzes, sons, imagens e performances de personagens misteriosos, antecedidas de ensaios visuais (fotos e vídeos) publicados nas redes sociais, são uma tendência crescente na noite recifense. Com um espírito antropozoomístico, a Extasia Folklórica é mais um desdobramento dessa espontânea série de rituais utópicos promovidos por apreciadores de música eletrônica dispostos a dançar sem parar.
Extasia Folklórica. Sexta (20.10) às 23h. Ingressos de R$ 12 a R$ 15.
Galeria Arvoredo. Rua Gervásio Pires, 436, Boa Vista.
As batidas e timbres eletrônicos da música new wave produzida principalmente entre as décadas de 70 e 90 são a inspiração do novo projeto dos DJs Patrick Torquato (Baile Tropical) e Guilherme Gatis (Superingosto). Eles apresentam o resultado dessa pesquisa sonora retrô-futurista pela primeira vez nesta sexta no sombrio (no bom sentido) pub do Barchef, em mais uma prévia do festival do Coquetel Molotov, com entrada grátis. Pelas postagens na página do evento, devem tocar basicamente músicas novas do universo pop-rock-eletrônico-indie-internacional.
Wavvve: Play the Terror. Sexta às 22h. Grátis.
Barchef. Avenida 17 de Agosto, 1863, Poço da Panela.
Festinha grátis com clima musical misterioso e dançante.
Glow Primitiva. Sexta às 20h. Grátis.
A Caverna. Rua Fernando Lopes, 78, Vila da Capunga, Graças.
Uma festa que transporta o público para uma viagem interdimensional por uma Zona Autônoma Temporária.
Lesbian Bar. Sexta (20.10) das 20h às 5h. Ingressos: R$ 5.
Mesbla. Rua Conde d’Eu, 77, Santo Amaro, Centro.
DJs altamente confiáveis vão tocar nesta clássica sexta iraquiana.
Iraq Club. Sexta (20.10) às 22h. Ingressos de R$ 10 a R$ 20.
Rua do Sossego, 179, Santo Amaro, Centro.
Compartilhamento musical gentilmente oferecido por um novo quinteto de DJs de LPs.
Vinil Tropiquente com o Coletivo Polegada. Sexta (20.10) a partir das 20h. Ingressos: R$ 5.
Tropicasa. Rua da Glória, 496, Boa Vista, Centro.
Durante três meses em Nova York em 2010, Júlio não trabalhou e nem estudou. dedicou todos os dias e noites da viagem a shows, exposições e cinemas. Na verdade, a vida dele é assim o ano inteiro, todos os anos, em qualquer cidade onde esteja. Quando trabalha, procura sempre algo relacionado a arte, filmes e música. Quando tem tempo livre, busca as mesmas coisas (ou ambientes com muita natureza). Também desenvolve os próprios projetos artísticos, influenciado por tudo o que vê e ouve. Ele ainda é conhecido por conseguir provar que sempre é possível encontrar coisas legais para fazer no Recife e por estar em vários lugares ao mesmo tempo.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.